Exército iraquiano anuncia libertação total de Ramadi do EI
Este anúncio ocorre um dia depois que as tropas recuperaram o controle do complexo governamental, no centro da cidade
Da Redação
Publicado em 28 de dezembro de 2015 às 10h00.
Bagdá - As Forças Armadas do Iraque anunciaram nesta segunda-feira a "libertação total" da cidade de Ramadi, capital da província de Al-Anbar, que estava em mãos do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) desde maio.
"Anunciamos a boa notícia da vitória (...) da maravilhosa epopeia da recuperação de Ramadi das garras do odioso Daesh (acrônimo árabe do EI) e da libertação dos bairros da cidade um após outro", disse o Comando de Operações das Forças Conjuntas em comunicado.
Este anúncio ocorre um dia depois que as tropas recuperaram o controle do complexo governamental, no centro da cidade.
A operação se desenvolveu em três fases e nela participaram combatentes de distintas zonas do Iraque, o que demonstra a unidade social do país, se indica na nota.
Tomaram parte nela o Exército, as Forças Antiterroristas, a Polícia federal, a Polícia de Al-Anbar, as Forças Aéreas, a milícia xiita Multidão Popular e tribos sunitas, entre outros.
O Exército iraquiano ressaltou que reconquistará "o resto de cidades roubadas", em alusão àquelas que permanecem em mãos dos jihadistas como Mossul.
Fontes militares informaram à Agência Efe que as forças iraquianas operaram hoje em Ramadi nas zonas de Albufarash, do complexo governamental, de Al Madish e de Albueiza, onde desativaram artefatos explosivos colocados pelos extremistas.
Também atuaram nas zonas de Al Zila, no norte da cidade, e Al Sufeiya, no leste, as últimas com presença do EI, segundo as fontes.
A reconquista ontem do complexo governamental, que abriga as principais sedes administrativas, entre elas a do Governo provincial de Al-Anbar, supôs uma grande vitória para as autoridades.
A perda de Ramadi é um duro golpe para os jihadistas e permitirá às forças governamentais se concentrar na libertação de Mossul, o principal reduto do EI no Iraque.
O EI conquistou Mossul em junho de 2014 e a fins desse mês proclamou um califado nas vastas zonas sob seu controle do Iraque e a vizinha Síria.
Bagdá - As Forças Armadas do Iraque anunciaram nesta segunda-feira a "libertação total" da cidade de Ramadi, capital da província de Al-Anbar, que estava em mãos do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) desde maio.
"Anunciamos a boa notícia da vitória (...) da maravilhosa epopeia da recuperação de Ramadi das garras do odioso Daesh (acrônimo árabe do EI) e da libertação dos bairros da cidade um após outro", disse o Comando de Operações das Forças Conjuntas em comunicado.
Este anúncio ocorre um dia depois que as tropas recuperaram o controle do complexo governamental, no centro da cidade.
A operação se desenvolveu em três fases e nela participaram combatentes de distintas zonas do Iraque, o que demonstra a unidade social do país, se indica na nota.
Tomaram parte nela o Exército, as Forças Antiterroristas, a Polícia federal, a Polícia de Al-Anbar, as Forças Aéreas, a milícia xiita Multidão Popular e tribos sunitas, entre outros.
O Exército iraquiano ressaltou que reconquistará "o resto de cidades roubadas", em alusão àquelas que permanecem em mãos dos jihadistas como Mossul.
Fontes militares informaram à Agência Efe que as forças iraquianas operaram hoje em Ramadi nas zonas de Albufarash, do complexo governamental, de Al Madish e de Albueiza, onde desativaram artefatos explosivos colocados pelos extremistas.
Também atuaram nas zonas de Al Zila, no norte da cidade, e Al Sufeiya, no leste, as últimas com presença do EI, segundo as fontes.
A reconquista ontem do complexo governamental, que abriga as principais sedes administrativas, entre elas a do Governo provincial de Al-Anbar, supôs uma grande vitória para as autoridades.
A perda de Ramadi é um duro golpe para os jihadistas e permitirá às forças governamentais se concentrar na libertação de Mossul, o principal reduto do EI no Iraque.
O EI conquistou Mossul em junho de 2014 e a fins desse mês proclamou um califado nas vastas zonas sob seu controle do Iraque e a vizinha Síria.