Ex-vice da FIFA diz que é inocente e nega envolvimento
Jack Warner negou qualquer participação no escândalo de corrupção da Fifa revelado após a prisão na Suíça de sete dirigentes da entidade
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2015 às 20h07.
San Juan - Ex-vice-presidente da FIFA , Jack Warner negou nesta quarta-feira qualquer participação no escândalo de corrupção da FIFA revelado após a prisão na Suíça de sete dirigentes da entidade, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin.
"Não fui questionado sobre esse assunto. Reitero que sou inocente de todas as acusações", disse o trinitense em comunicado, destacando que deixou a FIFA há quatro anos para se dedicar ao seu país.
O atual membro do Parlamento de Trinidad e Tobago é um dos 14 indiciados no novo escândalo de corrupção na FIFA em uma investigação sem precedentes conduzida pelo FBI e pelo Ministério Público da Suíça.
Warner, de 72 anos, afirmou que se retirou da política do mundo do futebol para "melhorar a vida das pessoas" de seu país.
"As ações da FIFA não me dizem respeito", comentou.
O ex-vice-presidente da entidade máxima de futebol, no entanto, destacou que as investigações coincidem com as eleições da FIFA, pleito que deve ratificar a permanência de Joseph Blatter no comando da entidade, "um presidente que é universalmente rejeitado pela comunidade internacional".
San Juan - Ex-vice-presidente da FIFA , Jack Warner negou nesta quarta-feira qualquer participação no escândalo de corrupção da FIFA revelado após a prisão na Suíça de sete dirigentes da entidade, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin.
"Não fui questionado sobre esse assunto. Reitero que sou inocente de todas as acusações", disse o trinitense em comunicado, destacando que deixou a FIFA há quatro anos para se dedicar ao seu país.
O atual membro do Parlamento de Trinidad e Tobago é um dos 14 indiciados no novo escândalo de corrupção na FIFA em uma investigação sem precedentes conduzida pelo FBI e pelo Ministério Público da Suíça.
Warner, de 72 anos, afirmou que se retirou da política do mundo do futebol para "melhorar a vida das pessoas" de seu país.
"As ações da FIFA não me dizem respeito", comentou.
O ex-vice-presidente da entidade máxima de futebol, no entanto, destacou que as investigações coincidem com as eleições da FIFA, pleito que deve ratificar a permanência de Joseph Blatter no comando da entidade, "um presidente que é universalmente rejeitado pela comunidade internacional".