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Ex-diretor do FMI é detido por fraude e lavagem de dinheiro

Rodrigo Rato saiu de sua residência no centro de Madri sem algemas, mas escoltado pelos funcionários do ministério da Fazenda espanhol

Rato foi vice-presidente do governo espanhol e ministro da Economia de 1996 a 2004 e diretor-gerente (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2015 às 18h29.

Madri - O ex-diretor gerente do FMI e ex-vice-presidente do governo espanhol, Rodrigo Rato, foi detido nesta quinta-feira depois de a promotoria de Madri o denunciar por crimes de fraude , lavagem de capitais e ocultação de bens.

Rato foi levado em uma viatura da polícia até seu escritório em Madri por funcionários da Agência Tributária (AEAT) para continuar a revista iniciada em sua casa horas antes.

O ex-diretor-gerente do FMI saiu de sua residência no centro de Madri sem algemas, mas escoltado pelos funcionários do ministério da Fazenda.

Fontes da investigação informaram à Agência Efe que o juiz teve que assinar uma ordem de detenção para que o ex-diretor-gerente do FMI pudesse deixar sua casa em um carro policial e continuar a revista.

Rato é investigado por lavagem de dinheiro após aderir a uma anistia fiscal aprovada pelo governo espanhol em 2012 para regularizar seu patrimônio. Por causa de isso a Agência Tributária começou a investigar um "complexo entrecruzado" de companhias de propriedade de sua família.

Diante da dúvida sobre a origem de alguns dos bens declarados por Rato, o Ministério espanhol da Fazenda o incluiu em uma lista de 705 pessoas suspeitas de terem lavado capitais com a anistia fiscal.

Rato foi vice-presidente do governo espanhol e ministro da Economia de 1996 a 2004 e diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) entre 2004 e 2007.

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O ex-diretor-gerente do FMI saiu de sua residência no centro de Madri sem algemas, mas escoltado pelos funcionários do ministério da Fazenda.

Fontes da investigação informaram à Agência Efe que o juiz teve que assinar uma ordem de detenção para que o ex-diretor-gerente do FMI pudesse deixar sua casa em um carro policial e continuar a revista.

Rato é investigado por lavagem de dinheiro após aderir a uma anistia fiscal aprovada pelo governo espanhol em 2012 para regularizar seu patrimônio. Por causa de isso a Agência Tributária começou a investigar um "complexo entrecruzado" de companhias de propriedade de sua família.

Diante da dúvida sobre a origem de alguns dos bens declarados por Rato, o Ministério espanhol da Fazenda o incluiu em uma lista de 705 pessoas suspeitas de terem lavado capitais com a anistia fiscal.

Rato foi vice-presidente do governo espanhol e ministro da Economia de 1996 a 2004 e diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) entre 2004 e 2007.

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