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Ex-advogado pessoal de Trump é condenado a 3 anos de prisão nos EUA

Cohen é acusado de silenciar, durante a campanha de 2016, duas mulheres que supostamente tinham mantido relações com Trump

Michael Cohen: o advogado se declarou culpado em oito crimes (Shannon Stapleton/Reuters)
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EFE

Publicado em 12 de dezembro de 2018 às 16h04.

Última atualização em 12 de dezembro de 2018 às 16h55.

Nova York - Um tribunal de Nova York condenou a três anos de prisão nesta quarta-feira, 12, Michael Cohen, ex-advogado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , e acusado, entre outras coisas, de silenciar, durante a campanha presidencial de 2016, duas mulheres que supostamente tinham mantido relações extramatrimoniais com o então candidato.

A promotoria tinha solicitado uma pena de entre 51 e 63 meses pela "seriedade das violações" de Cohen das leis eleitorais, assim como por ter realizado "deliberadamente" declarações falsas sobre as negociações de uma Trump Tower em Moscou que finalmente não foi construída.

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Cohen, que foi ao tribunal acompanhado da sua família, se declarou culpado de oito crimes de evasão de impostos, falsas declarações a um banco e violações da lei de financiamento de campanhas eleitorais.

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