Europa adia decisão sobre ajuda à Grécia para outubro
Jean-Claude Juncker afirmou que a decisão sobre a liberação da próxima parcela do pacote de resgate será tomada apenas no mês que vem
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2011 às 14h50.
Wroclaw - O presidente do Eurogrupo, que reúne os ministros de Finanças da zona do euro, elogiou hoje o "renovado e firme comprometimento da Grécia" com seu programa de austeridade. No entanto, Jean-Claude Juncker afirmou que a decisão sobre a liberação da próxima parcela do pacote de resgate para os gregos será tomada apenas em outubro.
Segundo o plano de resgate, a Grécia deveria receber em setembro uma parcela de 5,8 bilhões de euros da zona do euro e 2,2 bilhões de euros do Fundo Monetário Internacional (FMI). Mas os problemas orçamentários do país atrasaram o pagamento. E os líderes europeus já disseram que os gregos não receberão a tranche se as metas não forem atingidas. "A concretização de todas as metas que foram determinadas é essencial", disse hoje o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet.
Além disso, a implementação de um segundo pacote de auxílio para a Grécia, aprovado pela cúpula da zona do euro em 21 de julho, ainda é nebulosa. A Finlândia insiste em exigir dos gregos um colateral (garantia) pela sua participação no plano, o que é criticado por outros membros do bloco. Juncker comentou hoje que os governos da zona do euro concordam que aqueles que estão exigindo garantias devem pagar "um preço apropriado" por isso, mas disse que as negociações ainda estão em andamento. As informações são da Dow Jones.
Wroclaw - O presidente do Eurogrupo, que reúne os ministros de Finanças da zona do euro, elogiou hoje o "renovado e firme comprometimento da Grécia" com seu programa de austeridade. No entanto, Jean-Claude Juncker afirmou que a decisão sobre a liberação da próxima parcela do pacote de resgate para os gregos será tomada apenas em outubro.
Segundo o plano de resgate, a Grécia deveria receber em setembro uma parcela de 5,8 bilhões de euros da zona do euro e 2,2 bilhões de euros do Fundo Monetário Internacional (FMI). Mas os problemas orçamentários do país atrasaram o pagamento. E os líderes europeus já disseram que os gregos não receberão a tranche se as metas não forem atingidas. "A concretização de todas as metas que foram determinadas é essencial", disse hoje o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet.
Além disso, a implementação de um segundo pacote de auxílio para a Grécia, aprovado pela cúpula da zona do euro em 21 de julho, ainda é nebulosa. A Finlândia insiste em exigir dos gregos um colateral (garantia) pela sua participação no plano, o que é criticado por outros membros do bloco. Juncker comentou hoje que os governos da zona do euro concordam que aqueles que estão exigindo garantias devem pagar "um preço apropriado" por isso, mas disse que as negociações ainda estão em andamento. As informações são da Dow Jones.