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EUA temem atentados globais em represália a ataques ao EI

O Departamento de Estado americano atualiza, regularmente, suas instruções consulares sobre os riscos geopolíticos em várias partes do mundo

EI: grupo convocou militantes a atacar estrangeiros, onde quer que estejam, lembra departamento (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2014 às 19h38.

Os Estados Unidos manifestaram nesta sexta-feira seu temor diante de possíveis atentados em todo o mundo contra interesses ocidentais, em represália pelas operações militares contra o grupo Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque .

O Departamento de Estado americano atualiza, regularmente, suas instruções consulares sobre os riscos geopolíticos em várias partes do mundo.

Esse procedimento não acontecia desde abril, antes da ofensiva aérea contra os jihadistas nesses países e a criação de uma coalizão internacional para combatê-los.

"As autoridades acreditam que haja uma probabilidade crescente de atentados em represália aos interesses americanos, ocidentais e dos aliados da coalizão no mundo todo, principalmente no Oriente Médio, norte da África, Europa e Ásia", adverte Washington.

O Departamento de Estado lembrou ainda que, em resposta aos ataques aéreos contra os bastiões do EI na Síria e no Iraque, o grupo radical "convocou seus militantes a atacar os estrangeiros, onde quer que estejam".

Nesta sexta, os Estados Unidos anunciaram avanços na negociação com a Turquia para que participe diretamente da ofensiva contra o EI, em sua fronteira com a Síria. A cooperação é esperada, sobretudo, na cidade curda de Kobane, sitiada por forças islâmicas.

Washington alertou seus cidadãos sobre o risco "cada vez mais frequente" de serem alvo de "de sequestros e de serem feitos reféns", depois das recentes execuções por decapitação de dois jornalistas americanos.

Na Europa, em particular, "as autoridades estimam que a probabilidade de um ataque terrorista aumentou, devido ao retorno da Síria e do Iraque de membros europeus do EI", completou o Departamento de Estado.

Em relação ao Oriente Médio e à África do Norte, "as informações críveis indicam que grupos terroristas buscam continuar com seus ataques contra os interesses dos Estados Unidos", acrescentou a nota.

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Os Estados Unidos manifestaram nesta sexta-feira seu temor diante de possíveis atentados em todo o mundo contra interesses ocidentais, em represália pelas operações militares contra o grupo Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque .

O Departamento de Estado americano atualiza, regularmente, suas instruções consulares sobre os riscos geopolíticos em várias partes do mundo.

Esse procedimento não acontecia desde abril, antes da ofensiva aérea contra os jihadistas nesses países e a criação de uma coalizão internacional para combatê-los.

"As autoridades acreditam que haja uma probabilidade crescente de atentados em represália aos interesses americanos, ocidentais e dos aliados da coalizão no mundo todo, principalmente no Oriente Médio, norte da África, Europa e Ásia", adverte Washington.

O Departamento de Estado lembrou ainda que, em resposta aos ataques aéreos contra os bastiões do EI na Síria e no Iraque, o grupo radical "convocou seus militantes a atacar os estrangeiros, onde quer que estejam".

Nesta sexta, os Estados Unidos anunciaram avanços na negociação com a Turquia para que participe diretamente da ofensiva contra o EI, em sua fronteira com a Síria. A cooperação é esperada, sobretudo, na cidade curda de Kobane, sitiada por forças islâmicas.

Washington alertou seus cidadãos sobre o risco "cada vez mais frequente" de serem alvo de "de sequestros e de serem feitos reféns", depois das recentes execuções por decapitação de dois jornalistas americanos.

Na Europa, em particular, "as autoridades estimam que a probabilidade de um ataque terrorista aumentou, devido ao retorno da Síria e do Iraque de membros europeus do EI", completou o Departamento de Estado.

Em relação ao Oriente Médio e à África do Norte, "as informações críveis indicam que grupos terroristas buscam continuar com seus ataques contra os interesses dos Estados Unidos", acrescentou a nota.

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