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EUA retiram mais dois americanos de Cuba após suspeita de ataques sonoros

Outros dois funcionários da embaixada americana em Havana foram retirados de Cuba com suspeita de terem sofrido danos cerebrais

EUA: retirada dos diplomatas de Havana ocorre paralelamente ao envio de alertas para americanos em todo o território chinês (Enrique De La Osa/Reuters/Reuters)

EUA: retirada dos diplomatas de Havana ocorre paralelamente ao envio de alertas para americanos em todo o território chinês (Enrique De La Osa/Reuters/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 8 de junho de 2018 às 20h03.

Por AP

Washington - Os Estados Unidos informaram nesta sexta-feira, 8, que outros dois funcionários da embaixada americana em Havana foram retirados de Cuba com suspeita de terem sofrido danos cerebrais.

A informação, dada por três funcionários do governo americano, que falaram sob a condição de anonimato, é divulgada no momento em que aumentam as preocupações de que diplomatas na China também tenham sido afetados por algum tipo de ataque sonoro.

Um dos funcionários afirmou que os dois casos parecem ser novos, mas ainda não houve confirmação clínica. Ele disse que os dois afetados estão passando pela avaliação médica. Segundo as outras duas fontes, os exames são realizados na Universidade da Pensilvânia.

A retirada dos diplomatas de Havana ocorre paralelamente ao envio de alertas para americanos em todo o território chinês. Funcionários da equipe do consulado dos EUA na China apresentaram problemas de saúde inexplicáveis, com sintomas similares aos detectados na embaixada da capital cubana em 2016.

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