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EUA, Reino Unido e Canadá aumentam restrições a iranianos

Países não querem a presença de dirigentes vinculados ao programa nuclear ou que tenham cometido violações dos direitos humanos

Mahmoud Ahmadinejad: países querem que Irã respeite as obrigações internacionais (Atta Kenare/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2011 às 17h00.

Ottawa, Canadá - Canadá, Estados Unidos e Grã-Bretanha aumentarão as restrições de viagens aos dirigentes iranianos supostamente vinculados ao programa nuclear daquele país, ou que tenham cometido violações dos direitos humanos, anunciou nesta sexta-feira o chefe da diplomacia canadense, John Baird.

"Canadá, Reino Unido e Estados Unidos coordenaram seus esforços a fim de impedir aos iranianos responsáveis por violações dos direitos das pessoas, assim como aqueles vinculados ao programa nuclear, a entrar em seus territórios", declarou Baird em um comunicado.

"Cientistas, engenheiros e fornecedores de peças fazem parte das pessoas ligadas ao programa nuclear iraniano que não poderão entrar nesses três países", assinalou em outro comunicado a chefe da diplomacia britânica William Hague, sem nomear os indivíduos alvos desta medida.

"A mensagem envida aos dirigentes iranianos é clara: enquanto seu governo não respeitar suas obrigações nacionais e internacionais, o Irã não poderá ser considerado um membro pleno ou ser respeitado pela comunidade internacional", acrescentou Baird.

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"Canadá, Reino Unido e Estados Unidos coordenaram seus esforços a fim de impedir aos iranianos responsáveis por violações dos direitos das pessoas, assim como aqueles vinculados ao programa nuclear, a entrar em seus territórios", declarou Baird em um comunicado.

"Cientistas, engenheiros e fornecedores de peças fazem parte das pessoas ligadas ao programa nuclear iraniano que não poderão entrar nesses três países", assinalou em outro comunicado a chefe da diplomacia britânica William Hague, sem nomear os indivíduos alvos desta medida.

"A mensagem envida aos dirigentes iranianos é clara: enquanto seu governo não respeitar suas obrigações nacionais e internacionais, o Irã não poderá ser considerado um membro pleno ou ser respeitado pela comunidade internacional", acrescentou Baird.

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