EUA monitoram 76 pessoas por risco de contágio de ebola
Pessoas estão sendo monitoradas por terem tido contato com Thomas Eric Duncan
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2014 às 21h37.
Fort Worth - O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Tom Frieden afirmou que 76 pessoas no Hospital Presbiteriano do Texas, em Dallas, estão sendo monitoradas por terem tido contato com Thomas Eric Duncan, primeira pessoa diagnosticada com ebola nos EUA .
A medida é parte de novos esforços anunciados nesta terça-feira para conter o surto da doença e proteger profissionais de saúde. O presidente americano, Barack Obama, afirmou após reunião com líderes mundiais que "o mundo não está fazendo o suficiente" para combater a crise de ebola.
O enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) para o ebola, Anthony Banbury, afirmou ao Conselho de Segurança da ONU que a resposta global à crise provocada pela doença deve atingir metas cruciais em 1º de dezembro, "ou enfrentar uma situação sem precedentes para a qual não temos um plano".
Até esta data, o mundo deve assegurar que pelo menos 70% das pessoas infectadas estão sendo tratadas e que pelo menos 70% dos enterros foram realizados sem novas contaminações.
Cerca de 7.000 leitos serão necessários no começo de dezembro e as projeções mostram que apenas 4.300 vão estar disponíveis. "O ebola está correndo mais rápido que nós e está ganhando esta corrida", alertou.
Em Serra Leoa, um soldado foi diagnosticado com o vírus. Autoridades locais informaram que ele não era membro e nem teve contato com a força de paz que vai embarcar para Somália.
A ministra de Transportes da Libéria afirmou que se isolou voluntariamente em sua casa após seu motorista morrer contaminado pelo vírus.
Fort Worth - O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Tom Frieden afirmou que 76 pessoas no Hospital Presbiteriano do Texas, em Dallas, estão sendo monitoradas por terem tido contato com Thomas Eric Duncan, primeira pessoa diagnosticada com ebola nos EUA .
A medida é parte de novos esforços anunciados nesta terça-feira para conter o surto da doença e proteger profissionais de saúde. O presidente americano, Barack Obama, afirmou após reunião com líderes mundiais que "o mundo não está fazendo o suficiente" para combater a crise de ebola.
O enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) para o ebola, Anthony Banbury, afirmou ao Conselho de Segurança da ONU que a resposta global à crise provocada pela doença deve atingir metas cruciais em 1º de dezembro, "ou enfrentar uma situação sem precedentes para a qual não temos um plano".
Até esta data, o mundo deve assegurar que pelo menos 70% das pessoas infectadas estão sendo tratadas e que pelo menos 70% dos enterros foram realizados sem novas contaminações.
Cerca de 7.000 leitos serão necessários no começo de dezembro e as projeções mostram que apenas 4.300 vão estar disponíveis. "O ebola está correndo mais rápido que nós e está ganhando esta corrida", alertou.
Em Serra Leoa, um soldado foi diagnosticado com o vírus. Autoridades locais informaram que ele não era membro e nem teve contato com a força de paz que vai embarcar para Somália.
A ministra de Transportes da Libéria afirmou que se isolou voluntariamente em sua casa após seu motorista morrer contaminado pelo vírus.