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Estado de Ariel Sharon se agrava e família já aguarda morte

Estado de saúde do ex-primeiro-ministro israelense piorou de forma dramática, segundo jornal

O ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon: jornal israelense qualificou sua condição de "terminal" (Gali Tibbon/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 13h41.

Jerusalém - O estado de saúde do ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon piorou de forma "dramática" nas últimas horas e a família já está a seu redor à espera de sua morte, informou nesta quinta-feira o site do jornal "Yedioth Ahronoth".

"Hoje experimentou um agravamento considerável", declarou o jornal, que cita fontes anônimas do hospital Tel Hashomer, onde o ex-líder israelense está internado há oito anos.

O jornal qualificou sua condição de "terminal", apesar de o hospital não divulgar nenhum boletim oficial desde segunda-feira.

Ze'ev Rotstein, diretor do hospital, advertiu então que sua situação não tinha melhorado e que o risco para sua vida havia "inclusive aumentado".

Desde 1º de janeiro os médicos descrevem oficialmente seu estado como "crítico" devido a uma insuficiência renal que afeta outros órgãos vitais.

Sharon, de 85 anos, sofreu em janeiro de 2006, quando era primeiro-ministro, uma hemorragia cerebral que lhe levou a um estado de coma permanente e desde então esteve internado nesse centro médico nos arredores de Tel Aviv.

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"Hoje experimentou um agravamento considerável", declarou o jornal, que cita fontes anônimas do hospital Tel Hashomer, onde o ex-líder israelense está internado há oito anos.

O jornal qualificou sua condição de "terminal", apesar de o hospital não divulgar nenhum boletim oficial desde segunda-feira.

Ze'ev Rotstein, diretor do hospital, advertiu então que sua situação não tinha melhorado e que o risco para sua vida havia "inclusive aumentado".

Desde 1º de janeiro os médicos descrevem oficialmente seu estado como "crítico" devido a uma insuficiência renal que afeta outros órgãos vitais.

Sharon, de 85 anos, sofreu em janeiro de 2006, quando era primeiro-ministro, uma hemorragia cerebral que lhe levou a um estado de coma permanente e desde então esteve internado nesse centro médico nos arredores de Tel Aviv.

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