Especialistas analisam destroços de avião de ilha francesa
O estudo do fragmento de asa é feito sob supervisão da justiça francesa, que abriu uma investigação sobre o desaparecimento do voo MH370
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2015 às 14h58.
Paris - Especialistas começaram a analisar nesta quarta-feira os destroços de avião encontrados na semana passada na ilha de Reunión, na Polínésia Francesa, para determinar se pertencem ao voo da Malaysia Airlines que desapareceu em março de 2014.
O procurador adjunto de Paris, Serge Mackowiak, dará uma entrevista coletiva às 20h (16h em Brasília) para informar sobre o primeiro dia de análises, que estão sendo realizadas nas dependências da direção geral do Armamento em Balma, nos arredores de Toulouse, no sul da França.
O estudo do fragmento de asa é feito sob supervisão da justiça francesa, que abriu uma investigação sobre o desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines em que viajavam quatro cidadãos franceses.
Além de técnicos franceses, neste primeiro dia de perícia participam representantes malaios e chineses, nacionalidades da maior parte dos 298 ocupantes do voo, e especialistas da Boeing, fabricante do 777 que se perdeu no Índico.
O primeiro trabalho dos especialistas será exatamente confirmar que, como indicam as autoridades malaias, o fragmento de asa achado em uma praia de Reunión pertence a esse modelo de avião.
Depois tentarão saber se corresponde ao MH370, o que é altamente provável porque não se sabem de outros acidentes com Boeings modelo 777 no Índico.
Em um terceiro momento, os investigadores tentarão obter outros indícios, como as circunstâncias do acidente, por exemplo se o avião explodiu em voo ou se caiu no mar.
A asa pode contribuir para determinar também o local em que estão o resto dos destroços do aparelho, através da análise dos moluscos presos nela. EFE
Paris - Especialistas começaram a analisar nesta quarta-feira os destroços de avião encontrados na semana passada na ilha de Reunión, na Polínésia Francesa, para determinar se pertencem ao voo da Malaysia Airlines que desapareceu em março de 2014.
O procurador adjunto de Paris, Serge Mackowiak, dará uma entrevista coletiva às 20h (16h em Brasília) para informar sobre o primeiro dia de análises, que estão sendo realizadas nas dependências da direção geral do Armamento em Balma, nos arredores de Toulouse, no sul da França.
O estudo do fragmento de asa é feito sob supervisão da justiça francesa, que abriu uma investigação sobre o desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines em que viajavam quatro cidadãos franceses.
Além de técnicos franceses, neste primeiro dia de perícia participam representantes malaios e chineses, nacionalidades da maior parte dos 298 ocupantes do voo, e especialistas da Boeing, fabricante do 777 que se perdeu no Índico.
O primeiro trabalho dos especialistas será exatamente confirmar que, como indicam as autoridades malaias, o fragmento de asa achado em uma praia de Reunión pertence a esse modelo de avião.
Depois tentarão saber se corresponde ao MH370, o que é altamente provável porque não se sabem de outros acidentes com Boeings modelo 777 no Índico.
Em um terceiro momento, os investigadores tentarão obter outros indícios, como as circunstâncias do acidente, por exemplo se o avião explodiu em voo ou se caiu no mar.
A asa pode contribuir para determinar também o local em que estão o resto dos destroços do aparelho, através da análise dos moluscos presos nela. EFE