Empresas dos EUA não terão tratamento preferencial, diz Cuba
As empresas americanas devem esperar o mesmo tratamento daquelas do restante do mundo, segundo ministro cubano do Comércio Exterior
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2015 às 16h31.
Havana - As empresas norte-americanas devem esperar o mesmo tratamento daquelas do restante do mundo, e não receberão benefícios ou punições especiais, se houver uma abertura comercial adicional entre Cuba e os Estados Unidos , disse o ministro cubano do Comércio Exterior.
“Os empresários dos EUA irão usufruir do mesmo tratamento que é oferecido ao resto do mundo que tem laços com a ilha hoje”, declarou o ministro Rodrigo Malmierca em uma entrevista publicada na mídia oficial cubana nesta segunda-feira.
“É verdade que veremos com bons olhos, assim que as leis norte-americanas permitirem, que eles poderão negociar e investir. Mas isso não implica um tratamento preferencial”, observou Malmierca.
Em dezembro passado, EUA e Cuba anunciaram que o restabelecimento das relações diplomáticas e buscar a normalização do comércio e das viagens, interrompidos mais de 50 anos atrás, durante a Guerra Fria.
O presidente norte-americano, Barack Obama, relaxou partes do embargo econômico de seu país contra Cuba. Embora tenha autoridade para fazer mais, ele precisa do Congresso, controlado pelos republicanos, para retirar o embargo definitivamente.
A abertura já despertou um enorme interesse de empresas dos EUA dispostas a entrar em um mercado fechado há tanto tempo, mas mesmo com o relaxamento do embargo elas precisam do assentimento do governo cubano ou de uma estatal da ilha para fazerem negócios no país vizinho.
Havana - As empresas norte-americanas devem esperar o mesmo tratamento daquelas do restante do mundo, e não receberão benefícios ou punições especiais, se houver uma abertura comercial adicional entre Cuba e os Estados Unidos , disse o ministro cubano do Comércio Exterior.
“Os empresários dos EUA irão usufruir do mesmo tratamento que é oferecido ao resto do mundo que tem laços com a ilha hoje”, declarou o ministro Rodrigo Malmierca em uma entrevista publicada na mídia oficial cubana nesta segunda-feira.
“É verdade que veremos com bons olhos, assim que as leis norte-americanas permitirem, que eles poderão negociar e investir. Mas isso não implica um tratamento preferencial”, observou Malmierca.
Em dezembro passado, EUA e Cuba anunciaram que o restabelecimento das relações diplomáticas e buscar a normalização do comércio e das viagens, interrompidos mais de 50 anos atrás, durante a Guerra Fria.
O presidente norte-americano, Barack Obama, relaxou partes do embargo econômico de seu país contra Cuba. Embora tenha autoridade para fazer mais, ele precisa do Congresso, controlado pelos republicanos, para retirar o embargo definitivamente.
A abertura já despertou um enorme interesse de empresas dos EUA dispostas a entrar em um mercado fechado há tanto tempo, mas mesmo com o relaxamento do embargo elas precisam do assentimento do governo cubano ou de uma estatal da ilha para fazerem negócios no país vizinho.