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Empresas da Argentina mantêm voos suspensos por causa de cinzas do vulcão

Aeroportos da Austrália e da Nova Zelândia permanecem fechados pelo terceiro dia consecutivo

Ontem a nuvem de cinzas chegou à cidade de Chuí, no extremo Sul do Rio Grande do Sul, no Brasil (Claudio Santana/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2011 às 07h30.

Brasília - As companhias Aerolíneas Argentinas e a Lan informaram hoje (14) que vão manter o cancelamento dos voos domésticos e regionais nos aeroportos de Buenos Aires. A decisão foi tomada por causa da nuvem de cinzas do vulcão chileno Puyehue. Também os aeroportos da Austrália e Nova Zelândia, a mais de 9 mil quilômetros de distância do Chile, mantêm, pelo terceiro dia consecutivo, dezenas de voos cancelados devido à nuvem de cinzas.

Ontem (13) a Comissão de Crises, que reúne os organismos argentinos que regulam o transporte aéreo, autorizou a retomada da atividade das companhias. Mas uma uma mudança nos ventos voltou a trazer a nuvem de cinzas para Buenos Aires. A empresa Lan informou que só voltará a operar “quando as condições forem favoráveis e compatíveis com os máximos padrões de segurança da companhia”.

Pelo menos 69 voos foram cancelados ontem nos principais aeroportos internacionais no Brasil devido às cinzas, que emanam do Puyehue, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Os aeroportos mais afetados foram os de São Paulo, Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul.

Ontem a nuvem de cinzas chegou à cidade de Chuí, no extremo Sul do Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai. Na semana passada, a nuvem afetou uma vasta área no Sul do país e impediu alguns aeroportos operam nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná.

*Com as agências públicas de notícias da Argentina, a Telam, e de Portugal, a Lusa

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Brasília - As companhias Aerolíneas Argentinas e a Lan informaram hoje (14) que vão manter o cancelamento dos voos domésticos e regionais nos aeroportos de Buenos Aires. A decisão foi tomada por causa da nuvem de cinzas do vulcão chileno Puyehue. Também os aeroportos da Austrália e Nova Zelândia, a mais de 9 mil quilômetros de distância do Chile, mantêm, pelo terceiro dia consecutivo, dezenas de voos cancelados devido à nuvem de cinzas.

Ontem (13) a Comissão de Crises, que reúne os organismos argentinos que regulam o transporte aéreo, autorizou a retomada da atividade das companhias. Mas uma uma mudança nos ventos voltou a trazer a nuvem de cinzas para Buenos Aires. A empresa Lan informou que só voltará a operar “quando as condições forem favoráveis e compatíveis com os máximos padrões de segurança da companhia”.

Pelo menos 69 voos foram cancelados ontem nos principais aeroportos internacionais no Brasil devido às cinzas, que emanam do Puyehue, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Os aeroportos mais afetados foram os de São Paulo, Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul.

Ontem a nuvem de cinzas chegou à cidade de Chuí, no extremo Sul do Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai. Na semana passada, a nuvem afetou uma vasta área no Sul do país e impediu alguns aeroportos operam nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná.

*Com as agências públicas de notícias da Argentina, a Telam, e de Portugal, a Lusa

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