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EI tinha planos de atentado contra cúpula do G20

A análise dos computadores que a polícia encontrou nas residências dos jihadistas vinculados ao atentado de Ancara revelou que o G20 era um alvo

Ancara: planos contra a reunião dos líderes mundiais foram encontrados no computador de um dos suspeitos por trás do atentado de Ancara (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2015 às 07h52.

Ancara - A célula do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) que matou 102 pessoas em outubro em um duplo atentado suicida em Ancara tinha planos de atacar a cúpula do G20, que terminou na segunda-feira na cidade turca de Antalya, de acordo com o jornal "Hurriyet".

A análise dos computadores que a polícia encontrou nas residências dos jihadistas vinculados ao atentado de Ancara revelou que o G20 era um alvo e que os hotéis onde os líderes mundiais se hospedariam durante a cúpula foram "explorados".

Os planos contra a reunião dos líderes mundiais foram encontrados no computador de Yunus Durmaz, procurado pela polícia e considerado um dos cérebros por trás do atentado de Ancara, segundo fontes da procuradoria turca, citadas pela publicação.

As forças de segurança também encontraram na residência de Durmaz, em Gaziantep, cidade próxima à fronteira síria, um arsenal com seis rifles, uma pistola, 22 granadas de mão e muita munição.

Após a advertência da procuradoria foram tomaram medidas adicionais de segurança em Antalya, onde houve a mobilização de 12 mil policiais, um espaço de 10 quilômetros de comprimento foi isolado com cercas e se proibiu a circulação e o sobrevoo da área.

A documentação interceptada também revela que os jihadistas tinham designado 26 alvos em 18 províncias turcas, entre os quais estava a comunidade judaica e a alauita, assim como grupos turcos de esquerda.

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A análise dos computadores que a polícia encontrou nas residências dos jihadistas vinculados ao atentado de Ancara revelou que o G20 era um alvo e que os hotéis onde os líderes mundiais se hospedariam durante a cúpula foram "explorados".

Os planos contra a reunião dos líderes mundiais foram encontrados no computador de Yunus Durmaz, procurado pela polícia e considerado um dos cérebros por trás do atentado de Ancara, segundo fontes da procuradoria turca, citadas pela publicação.

As forças de segurança também encontraram na residência de Durmaz, em Gaziantep, cidade próxima à fronteira síria, um arsenal com seis rifles, uma pistola, 22 granadas de mão e muita munição.

Após a advertência da procuradoria foram tomaram medidas adicionais de segurança em Antalya, onde houve a mobilização de 12 mil policiais, um espaço de 10 quilômetros de comprimento foi isolado com cercas e se proibiu a circulação e o sobrevoo da área.

A documentação interceptada também revela que os jihadistas tinham designado 26 alvos em 18 províncias turcas, entre os quais estava a comunidade judaica e a alauita, assim como grupos turcos de esquerda.

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