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EI se retira do maior campo de petróleo da Síria, dizem ativistas

A ONG informou que os extremistas deixaram para trás um grande número de minas na jazida para impedir o avanço dos seus adversários

O EI está em retrocesso no território sírio, onde há três dias perdeu Raqqa, antiga "capital" do seu "califado" (Clodagh Kilcoyne/Reuters)
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EFE

Publicado em 20 de outubro de 2017 às 11h37.

Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) se retirou nesta sexta-feira do campo de petróleo Al Omar, o maior da Síria e alvo de uma ofensiva das forças governamentais apoiadas pela aviação da Rússia, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG informou que os extremistas deixaram para trás um grande número de minas na jazida, situada no leste da província síria de Deir ez-Zor, para impedir o avanço dos seus adversários.

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Os meios de comunicação oficiais não confirmaram, por enquanto, estas informações.

Ontem à noite, os soldados leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, arrebataram dos jihadistas o controle da cidade de Diab, perto do campo de petróleo.

Desde último dia 2 de setembro, o exército sírio e seus aliados desenvolvem uma ofensiva contra o EI em Deir ez-Zor, que transcorre em paralelo com outra das Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança liderada por milícias curdas e respaldada pelos Estados Unidos.

O EI está em retrocesso no território sírio, onde há três dias perdeu Raqqa, antiga "capital" do seu "califado".

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