Mundo

EI mata quatro agentes na cidade iraquiana de Mossul

Após o assassinato, os corpos foram postos à disposição da Administração de Medicina Legista da cidade para entregá-los a seus parentes


	Após o assassinato, os corpos foram postos à disposição da Administração de Medicina Legista da cidade para entregá-los a seus parentes
 (Afp.com / Jm Lopez)

Após o assassinato, os corpos foram postos à disposição da Administração de Medicina Legista da cidade para entregá-los a seus parentes (Afp.com / Jm Lopez)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2015 às 14h32.

Mossul - O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) matou nesta quarta-feira, a tiros, quatro agentes de segurança iraquianos na cidade setentrional de Mossul, capital da província de Ninawa, informou à Agência Efe uma fonte de segurança.

Segundo precisou o presidente da Comissão de Segurança do Conselho Provincial de Ninawa, Mohammed Ibrahim al Bayati, três das vítimas são agentes dos serviços de Inteligência desta província, e foram baleadas no centro de Mossul.

Além disso, Al Bayati explicou que esta decisão foi tomada após uma ordem emitida por um tribunal religioso dos jihadistas.

A mesma fonte acrescentou que as vítimas, todas elas parentes entre si, ficaram sequestradas durante seis meses pelo EI, que a princípio tinha concedido um "indulto" depois que apresentaram arrependimento por ter trabalhado nas fileiras dos serviços de segurança.

Após assassiná-las, seus corpos foram postos à disposição da Administração de Medicina Legista da cidade para entregá-los a seus parentes, que não têm permissão para organizar um funeral.

Os jihadistas do EI tomaram o controle de Mossul, a segunda cidade do Iraque, e impuseram seu domínio em vastas zonas desse país e da vizinha Síria, onde proclamaram um califado.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoIslamismoMortes

Mais de Mundo

Eleições nos EUA: Trump vence na Flórida

Como os astronautas votam nas Eleições dos EUA? Saiba como funciona o sistema da Nasa

Eleições nos EUA: Trump vence na Virgínia Ocidental

Erro humano leva cidade nos EUA a recontar 30 mil votos