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EI dá novo ultimato até o pôr-do-sol para salvar reféns

Segundo o grupo, a libertação da terrorista Sajida al-Rishawi evitaria as execuções do jornalista japonês e do piloto jordaniano

Homem passa por tela com notícia de Kenji Goto, um dos reféns japoneses capturados pelo Estado Islâmico (Yuya Shino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 06h16.

Redação Central - O grupo jihadista Estado Islâmico ( EI ) deu um novo prazo até "o pôr-do-sol" desta quinta-feira para a libertação da terrorista Sajida al-Rishawi, que evitaria as execuções do jornalista japonês e do piloto jordaniano que a organização mantém como reféns.

Contas ligadas ao grupo jihadista no Twitter publicaram uma gravação de áudio na qual supostamente se escuta a voz do jornalista japonês Kenji Goto expondo as novas exigências do grupo.

"Se Sajida al-Rishawi não estiver pronta para ser libertada, em troca de que se me perdoe a vida, na fronteira turca na quinta-feira, 29 de janeiro, ao pôr-do-sol, hora de Mossul, o piloto jordaniano Moaz Kasasbeh será executado imediatamente", diz a gravação.

Trata-se do terceiro ultimato que o grupo faz em relação à vida de Goto, que aparentemente foi capturado pelos jihadistas em outubro do ano passado.

Na semana passada, o EI estipulou um prazo de 72 horas para que o governo do Japão pagasse US$ 200 milhões para que não matassem Goto e a outro japonês, Haruna Yukawa, que foi executado no último sábado.

Na terça-feira, os jihadistas fizeram novas exigências e deram outro ultimato de 24 horas para que a extremista Sajida al-Rishawi, detida e condenada à morte na Jordânia por um atentado fracassado em 2005, fosse libertada em troca da vida de Goto e Kasasbeh, que foi capturado pelo EI em dezembro.

O governo jordaniano disse nesta quarta-feira que está disposto a libertar a terrorista iraquiana se o grupo jihadista soltar o piloto jordaniano capturado na Síria.

O porta-voz do governo jordaniano, Mohammed al Momani, explicou em comunicado que sua prioridade é garantir a sobrevivência do piloto Moaz Kasasbeh, por isso libertarão a terrorista se o soldado retornar "a salvo".

Sajida está presa na Jordânia desde 2005 por participar do atentado mais sangrento da história recente do país, quando acabou sendo capturada porque os explosivos que carregava junto ao corpo falharam na hora que foram acionados.

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Redação Central - O grupo jihadista Estado Islâmico ( EI ) deu um novo prazo até "o pôr-do-sol" desta quinta-feira para a libertação da terrorista Sajida al-Rishawi, que evitaria as execuções do jornalista japonês e do piloto jordaniano que a organização mantém como reféns.

Contas ligadas ao grupo jihadista no Twitter publicaram uma gravação de áudio na qual supostamente se escuta a voz do jornalista japonês Kenji Goto expondo as novas exigências do grupo.

"Se Sajida al-Rishawi não estiver pronta para ser libertada, em troca de que se me perdoe a vida, na fronteira turca na quinta-feira, 29 de janeiro, ao pôr-do-sol, hora de Mossul, o piloto jordaniano Moaz Kasasbeh será executado imediatamente", diz a gravação.

Trata-se do terceiro ultimato que o grupo faz em relação à vida de Goto, que aparentemente foi capturado pelos jihadistas em outubro do ano passado.

Na semana passada, o EI estipulou um prazo de 72 horas para que o governo do Japão pagasse US$ 200 milhões para que não matassem Goto e a outro japonês, Haruna Yukawa, que foi executado no último sábado.

Na terça-feira, os jihadistas fizeram novas exigências e deram outro ultimato de 24 horas para que a extremista Sajida al-Rishawi, detida e condenada à morte na Jordânia por um atentado fracassado em 2005, fosse libertada em troca da vida de Goto e Kasasbeh, que foi capturado pelo EI em dezembro.

O governo jordaniano disse nesta quarta-feira que está disposto a libertar a terrorista iraquiana se o grupo jihadista soltar o piloto jordaniano capturado na Síria.

O porta-voz do governo jordaniano, Mohammed al Momani, explicou em comunicado que sua prioridade é garantir a sobrevivência do piloto Moaz Kasasbeh, por isso libertarão a terrorista se o soldado retornar "a salvo".

Sajida está presa na Jordânia desde 2005 por participar do atentado mais sangrento da história recente do país, quando acabou sendo capturada porque os explosivos que carregava junto ao corpo falharam na hora que foram acionados.

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