Toque de recolher no Egito será suspenso na quinta-feira
Em declarações divulgadas pela agência estatal de notícias, o general Ibrahim afirma que a segurança será reforçada assim que o toque de recolher expirar
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2013 às 15h33.
O toque de recolher imposto na esteira do golpe militar que derrubou o presidente Mohammed Morsi vai expirar na quinta-feira e não deve ser renovado, comentou nesta quinta-feira o ministro egípcio de Interior, general Mohammed Ibrahim.
Em declarações divulgadas pela agência estatal de notícias, o general Ibrahim afirma que a segurança será reforçada assim que o toque de recolher expirar. O objetivo, segundo ele, é "reforçar o controle e transmitir a sensação de confiança e segurança aos cidadãos".
O governo interino empossado depois do golpe impôs o toque de recolher como parte do estado de emergência declarado em 14 de agosto, quando forças de segurança dispersaram violentamente duas concentrações de manifestantes que exigiam a restauração da democracia e o retorno de Morsi ao poder.
Centenas de pessoas morreram na ofensiva contra os manifestantes e mais de mil pessoas perderam a vida nos dias seguintes, quando a violência tomou conta das ruas de diversas cidades egípcias.
Uma nova prorrogação do estado de emergência exigiria a realização de um referendo.
Fonte: Associated Press.
O toque de recolher imposto na esteira do golpe militar que derrubou o presidente Mohammed Morsi vai expirar na quinta-feira e não deve ser renovado, comentou nesta quinta-feira o ministro egípcio de Interior, general Mohammed Ibrahim.
Em declarações divulgadas pela agência estatal de notícias, o general Ibrahim afirma que a segurança será reforçada assim que o toque de recolher expirar. O objetivo, segundo ele, é "reforçar o controle e transmitir a sensação de confiança e segurança aos cidadãos".
O governo interino empossado depois do golpe impôs o toque de recolher como parte do estado de emergência declarado em 14 de agosto, quando forças de segurança dispersaram violentamente duas concentrações de manifestantes que exigiam a restauração da democracia e o retorno de Morsi ao poder.
Centenas de pessoas morreram na ofensiva contra os manifestantes e mais de mil pessoas perderam a vida nos dias seguintes, quando a violência tomou conta das ruas de diversas cidades egípcias.
Uma nova prorrogação do estado de emergência exigiria a realização de um referendo.
Fonte: Associated Press.