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Duas empresas levam 9 dos primeiros 13 blocos ofertados

O leilão propiciou bônus de R$ 443 milhões


	Plataforma da OGX: segundo a ANP, o único campo produtor da bacia é o Gavião Real, operado pela concessionária OGX
 (Divulgação/OGX)

Plataforma da OGX: segundo a ANP, o único campo produtor da bacia é o Gavião Real, operado pela concessionária OGX (Divulgação/OGX)

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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2013 às 11h46.

Rio de Janeiro – Os 13 primeiros blocos ofertados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na Bacia do Parnaíba foram todos licitados e propiciaram bônus de R$ 443 milhões. Os blocos pertencem ao primeiro setor licitado e compreendem 39 mil quilômetros quadrados (km²) de área.

A Petro Energia arrematou o maior número de blocos: cinco; seguido do consórcio formado pela Petrobras/Petrogal que arrematou quatro blocos. Os blocos da Bacia do Parnaíba estão situados na Região Nordeste do país, com extensão total de aproximadamente 680 km² distribuídos pelos estados do Maranhão, Piauí, Tocantis e pequena parte pelos estados do Pará, Ceará e da Bahia.

Segundo a ANP, o único campo produtor da bacia é o Gavião Real, operado pela concessionária OGX, que produziu 2 milhões de metros cúbicos de gás natural em dezembro de 2012. Desde janeiro de 2012, a ANP recebeu oito notificações de descobertas na bacia. Além da OGX, também operam na bacia, as empresas BP e Petrobras.

A 11ª Rodada começou com a execução do Hino Nacional, seguido de pronunciamento da diretora-geral da ANP, Magda Chambriard. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, participa do evento.

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