Deserções de norte-coreanos para Coreia do Sul sobem 16%
Dados são para os primeiros cinco meses de 2016
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2016 às 10h56.
Seul -- As deserções de norte-coreanos para a Coreia do Sul aumentaram 16% anualizado nos primeiros cinco meses de 2016, após cair com firmeza nos últimos anos após a chegada ao poder de Kim Jong-un, segundo mostraram dados do governo sul-coreano.
O número total de norte-coreanos que solicitaram asilo no vizinho do Sul entre janeiro e maio foi de 590, segundo os números do Ministério da Unificação.
É a primeira vez que a chegada de desertores aumenta a um ritmo semelhante desde que em 2011 Kim Jong-un começou a liderar o regime de Pyongyang após a morte de seu pai.
Os funcionários de Unificação acreditam que este aumento poderia responder em parte ao efeito das duras sanções que a ONU implementou em março contra o fechado país como castigo ao teste nuclear e ao lançamento de um míssil intercontinental realizados pelo Exército norte-coreano em janeiro e fevereiro.
As deserções em grupo, como a que protagonizaram em abril os 13 norte-coreanos que trabalhavam em um dos restaurantes do regime na China, constituem uma raridade e contribuíram também para aumentar o número, segundo a Unificação.
Seul -- As deserções de norte-coreanos para a Coreia do Sul aumentaram 16% anualizado nos primeiros cinco meses de 2016, após cair com firmeza nos últimos anos após a chegada ao poder de Kim Jong-un, segundo mostraram dados do governo sul-coreano.
O número total de norte-coreanos que solicitaram asilo no vizinho do Sul entre janeiro e maio foi de 590, segundo os números do Ministério da Unificação.
É a primeira vez que a chegada de desertores aumenta a um ritmo semelhante desde que em 2011 Kim Jong-un começou a liderar o regime de Pyongyang após a morte de seu pai.
Os funcionários de Unificação acreditam que este aumento poderia responder em parte ao efeito das duras sanções que a ONU implementou em março contra o fechado país como castigo ao teste nuclear e ao lançamento de um míssil intercontinental realizados pelo Exército norte-coreano em janeiro e fevereiro.
As deserções em grupo, como a que protagonizaram em abril os 13 norte-coreanos que trabalhavam em um dos restaurantes do regime na China, constituem uma raridade e contribuíram também para aumentar o número, segundo a Unificação.