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Cuba comemora 60º aniversário do início da revolução

Presidente Raúl Castro liderou um ato de comemoração pelo 60º aniversário do assalto ao quartel Moncada, considerado o começo da revolução no país

Presidente cubano Raul Castro (C), com o presidente uruguaio Jose Mujica: presença do uruguaio, ex-guerrilheiro tupamaro que passou 14 anos na prisão durante a ditadura de seu país, é uma das mais simbólicas neste ato (Ernesto Mastrascusa//Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2013 às 09h59.

Santiago de Cuba - O presidente de Cuba , Raúl Castro, liderou nesta sexta-feira na cidade de Santiago um ato em comemoração pelo 60º aniversário do assalto ao quartel Moncada, considerado o início da revolução no país, com a presença de líderes de oito países latino-americanos e do Caribe.

O evento principal de celebração começou às 7h15 locais (8h15 de Brasília) no antigo Quartel Moncada, que em 26 de julho de 1953 foi alvo da primeira, e fracassada, ação armada de Fidel Castro contra o ditador Fulgencio Bastista.

Esse levante, que incluiu além disso o quartel Carlos Manuel de Céspedes, na cidade de Bayamo, e que contou também com a participação do atual presidente Raúl Castro, é uma das datas emblemáticas do calendário político cubano ao lado do triunfo revolucionário de 1º de janeiro de 1959, e é celebrado na ilha como o "Dia da Rebeldia Nacional".

Os 60 anos do "26 de julho", como ficou conhecido depois o movimento guerrilheiro de Fidel Castro, reuniu em Santiago de Cuba oito líderes da região, a maioria membros da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba).

Participaram do ato os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro; Bolívia, Evo Morales; Nicarágua, Daniel Ortega; o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño; assim como os primeiros-ministros e líderes de quatro países do Caribe insulano: Antígua e Barbuda, Dominica, São Vicente e Granadinas e Santa Lúcia.

Uma das presenças mais simbólicas neste ato é a do presidente do Uruguai, José Mujica, ex-guerrilheiro tupamaro que passou quatorze anos na prisão durante a ditadura de seu país.

Mujica está desde quarta-feira em Cuba, em sua primeira visita oficial como presidente do Uruguai à ilha, onde se reuniu tanto com Raúl Castro como com seu irmão Fidel, o líder da revolução cubana e que deixou o poder em 2006.

Cerca de 10.000 pessoas, segundo a imprensa oficial cubana, assistiram ao ato realizado no Quartel Moncada.

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O evento principal de celebração começou às 7h15 locais (8h15 de Brasília) no antigo Quartel Moncada, que em 26 de julho de 1953 foi alvo da primeira, e fracassada, ação armada de Fidel Castro contra o ditador Fulgencio Bastista.

Esse levante, que incluiu além disso o quartel Carlos Manuel de Céspedes, na cidade de Bayamo, e que contou também com a participação do atual presidente Raúl Castro, é uma das datas emblemáticas do calendário político cubano ao lado do triunfo revolucionário de 1º de janeiro de 1959, e é celebrado na ilha como o "Dia da Rebeldia Nacional".

Os 60 anos do "26 de julho", como ficou conhecido depois o movimento guerrilheiro de Fidel Castro, reuniu em Santiago de Cuba oito líderes da região, a maioria membros da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba).

Participaram do ato os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro; Bolívia, Evo Morales; Nicarágua, Daniel Ortega; o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño; assim como os primeiros-ministros e líderes de quatro países do Caribe insulano: Antígua e Barbuda, Dominica, São Vicente e Granadinas e Santa Lúcia.

Uma das presenças mais simbólicas neste ato é a do presidente do Uruguai, José Mujica, ex-guerrilheiro tupamaro que passou quatorze anos na prisão durante a ditadura de seu país.

Mujica está desde quarta-feira em Cuba, em sua primeira visita oficial como presidente do Uruguai à ilha, onde se reuniu tanto com Raúl Castro como com seu irmão Fidel, o líder da revolução cubana e que deixou o poder em 2006.

Cerca de 10.000 pessoas, segundo a imprensa oficial cubana, assistiram ao ato realizado no Quartel Moncada.

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