Cristina Kirchner propõe missão humanitária à Síria
A presidente argentina apresentou a proposta de uma viagem à Síria de 15 chanceleres de países integrantes do Conselho de Segurança da ONU
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2013 às 14h32.
Buenos Aires - A Argentina propôs o envio de uma missão humanitária da Organização das Nações Unidas (ONU) à Síria , segundo informou nesta sexta-feira a presidente Cristina Kirchner.
Como presidente temporária do Conselho de Segurança do organismo multilateral, Cristina detalhou que durante reunião com o secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon, apresentou a proposta de uma viagem à Síria de 15 chanceleres de países integrantes do Conselho de Segurança.
O objetivo da missão, segundo Cristina, é promover "um cessar fogo" e tentar, pela via diplomática, evitar uma intervenção militar dos EUA na Síria. A presidente argentina destacou que a opinião majoritária dos presidentes do G20 é contrária à invasão americana no país.
"Apesar de algumas posturas, o balanço geral foi o da não intervenção na Síria", afirmou em São Petersburgo, onde os líderes encerraram hoje a reunião do G-20. Cristina argumentou que as intervenções estrangeiras em outros países tendem a agravar os conflitos em vez de solucioná-los.
Buenos Aires - A Argentina propôs o envio de uma missão humanitária da Organização das Nações Unidas (ONU) à Síria , segundo informou nesta sexta-feira a presidente Cristina Kirchner.
Como presidente temporária do Conselho de Segurança do organismo multilateral, Cristina detalhou que durante reunião com o secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon, apresentou a proposta de uma viagem à Síria de 15 chanceleres de países integrantes do Conselho de Segurança.
O objetivo da missão, segundo Cristina, é promover "um cessar fogo" e tentar, pela via diplomática, evitar uma intervenção militar dos EUA na Síria. A presidente argentina destacou que a opinião majoritária dos presidentes do G20 é contrária à invasão americana no país.
"Apesar de algumas posturas, o balanço geral foi o da não intervenção na Síria", afirmou em São Petersburgo, onde os líderes encerraram hoje a reunião do G-20. Cristina argumentou que as intervenções estrangeiras em outros países tendem a agravar os conflitos em vez de solucioná-los.