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Cristina Kirchner foi reeleita com margem ainda maior

Presidente da Argentina superou 54% dos votos ao ser reeleita no dia 23 de outubro, segundo os resultados definitivos elaborados pela Justiça eleitoral

Cristina conseguiu uma reeleição histórica, que lhe permite acumular um poder inédito desde o retorno da democracia (1983) (Juan Mabromata/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2011 às 20h32.

Buenos Aires - A presidente da Argentina , Cristina Kirchner, superou 54% dos votos ao ser reeleita no dia 23 de outubro, segundo os resultados definitivos elaborados pela Justiça eleitoral e divulgados pelo ministro do Interior do país, Florencio Randazzo.

Cristina obteve 54,11% dos votos, vantagem superior aos 53,96% correspondentes à contagem provisória dos votos, destacou Randazzo.

O segundo lugar foi para o socialista Hermes Binner, governador da província de Santa Fé, com 16,80%, e o terceiro para o radical Ricardo Alfonsín, com 11,14%.

Líder da coalizão peronista Frente para a Vitória, Cristina conseguiu uma reeleição histórica, que lhe permite acumular um poder inédito desde o retorno da democracia (1983) com o controle do Parlamento e governos aliados na maioria das províncias.

A governante, primeira mulher americana a conseguir uma reeleição presidencial, obteve a maior percentagem de um candidato à Presidência desde o retorno à democracia, e uma das maiores diferenças em relação ao segundo colocado na história política local.

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O segundo lugar foi para o socialista Hermes Binner, governador da província de Santa Fé, com 16,80%, e o terceiro para o radical Ricardo Alfonsín, com 11,14%.

Líder da coalizão peronista Frente para a Vitória, Cristina conseguiu uma reeleição histórica, que lhe permite acumular um poder inédito desde o retorno da democracia (1983) com o controle do Parlamento e governos aliados na maioria das províncias.

A governante, primeira mulher americana a conseguir uma reeleição presidencial, obteve a maior percentagem de um candidato à Presidência desde o retorno à democracia, e uma das maiores diferenças em relação ao segundo colocado na história política local.

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