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Cristina denuncia trama "sórdida" após morte de promotor

A presidente argentina denunciou a existência de uma história "muito sórdida e cheia de dúvidas" após a morte de Alberto Nisman

Presidente argentina, Cristina Kirchner: ela denunciou também tentativas de "mentir, tapar e confundir" sobre o atentado (/Marcos Brindicci/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2015 às 21h41.

Buenos Aires - A presidente argentina, Cristina Kirchner , denunciou nesta segunda-feira a existência de uma história "muito sórdida e cheia de dúvidas" após a morte de Alberto Nisman e defendeu as tentativas de seu governo de esclarecer o atentado contra a associação mutual judia Amia em 1994, em sua primeira reação após a morte do promotor.

"No caso do suicídio do promotor responsável pelo caso Amia, Alberto Nisman, não só há estupor e dúvidas, mas uma história longa demais, pesada demais, dura demais, e sobretudo, muito sórdida. A tragédia do maior atentado terrorista que aconteceu na Argentina ", assinalou a presidente.

Cristina, em uma extensa carta publicada em sua página o Facebook, denunciou também tentativas de "mentir, tapar e confundir" sobre o atentado contra a Amia, e carregou contra os serviços de Inteligência e a imprensa opositora.

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Buenos Aires - A presidente argentina, Cristina Kirchner , denunciou nesta segunda-feira a existência de uma história "muito sórdida e cheia de dúvidas" após a morte de Alberto Nisman e defendeu as tentativas de seu governo de esclarecer o atentado contra a associação mutual judia Amia em 1994, em sua primeira reação após a morte do promotor.

"No caso do suicídio do promotor responsável pelo caso Amia, Alberto Nisman, não só há estupor e dúvidas, mas uma história longa demais, pesada demais, dura demais, e sobretudo, muito sórdida. A tragédia do maior atentado terrorista que aconteceu na Argentina ", assinalou a presidente.

Cristina, em uma extensa carta publicada em sua página o Facebook, denunciou também tentativas de "mentir, tapar e confundir" sobre o atentado contra a Amia, e carregou contra os serviços de Inteligência e a imprensa opositora.

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