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Cresce insatisfação de empresário de SP, diz Fecomercio

O índice Icec caiu 2,3%, ao passar de 121,5 pontos em outubro para 118,7 pontos em novembro


	Dinheiro: esta é a primeira queda após três altas mensais consecutivas 
 (USP Imagens)

Dinheiro: esta é a primeira queda após três altas mensais consecutivas  (USP Imagens)

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Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2013 às 11h01.

São Paulo - O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) na capital paulista caiu 2,3%, ao passar de 121,5 pontos em outubro para 118,7 pontos em novembro.

A escala do indicador apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) varia de 0 a 200 pontos, em que 0 representa pessimismo total e 200 pontos, otimismo total. Esta é a primeira queda após três altas mensais consecutivas e os três subíndices que compõem o indicador apresentaram recuo em novembro.

Para a FecomcerioSP, a baixa do indicador em novembro aponta que há insatisfação do empresário com o momento atual, mas mostra também evidências de recuperação no quesito que avalia a propensão a investimentos.

O subíndice que mede as Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) caiu 5,6%, de 92,8 pontos em outubro para 87,5 pontos em novembro, com influência da queda de 10,5% na satisfação do empresário em relação à economia atual.

A expectativa do empresário do comércio (IEEC) caiu 1,5%, de 157,8 pontos em outubro para 155,4 em novembro, com queda de 1,7% nas expectativas em relação à economia e também de 1,7% na percepção em relação à própria empresa.

Já o subíndice que mede a intenção de investimento do empresário do comércio ficou praticamente estável, com queda de 0,7% (de 113,9 pontos em outubro para 113,1 pontos em novembro) puxado pelo quesito que mede a intenção dos empresários de contratar funcionários, que apresentou queda de 2,3%.

A alta de 2,7% no quesito que avalia os novos investimentos foi responsável por manter o subíndice praticamente estável.

O sentimento do empresário em relação ao nível do estoque caiu 2,3% de outubro para novembro, ao passar de 95 para 92,9 pontos. Para 34,5% dos comerciantes, a situação do estoque é considerada inadequada.

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