Coreias do Sul e Norte farão reunião para melhorar relações
No primeiro encontro, ambas as partes decidirão a data da próxima reunião e os temas de interesse mútuo
Da Redação
Publicado em 20 de novembro de 2015 às 08h36.
Seul - Representantes da Coreia do Norte e da Coreia do Sul se encontrarão na próxima semana para preparar uma nova reunião de alto nível entre ambos os governos como parte do último acordo para melhorar as relações bilaterais, informou Seul nesta sexta-feira.
O governo sul-coreano aceitou a proposta feita hoje pelo regime da Coreia do Norte de realizar a reunião preparatória na próxima quinta-feira.
Neste primeiro encontro ambas as partes decidirão a data e os horários da próxima reunião de alto nível e também outros detalhes, como os temas de interesse mútuo que serão colocados sobre a mesa, disse à Agência Efe uma porta-voz do Ministério de Unificação sul-coreano.
Seul considera o passo dado pelos dois governos como "parte dos esforços a serem cumpridos com o pacto de 25 de agosto", segundo a porta-voz.
No dia 25 de agosto, representantes de alto nível de Norte e Sul conseguiram um acordo para pôr fim a um grave episódio de tensão que nos dias anteriores esteve a ponto de gerar um conflito armado.
As partes se comprometeram no acordo a realizar novas reuniões entre autoridades de seus governos com o objetivo de abrir uma etapa estável de paz e cooperação após anos de tensões em seus laços bilaterais.
Como primeiro passo, foi organizada uma reunião de parentes separados pela Guerra da Coreia (1950-1953), que aconteceu em outubro, mas desde então não foram observados progressos importantes.
O novo avanço nas relações bilaterais ocorre em um momento em que se cogita uma possível viagem do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, à Coreia do Norte.
Após desmentir rumores sobre uma visita iminente do político sul-coreano, um porta-voz das Nações Unidas reconheceu que existem negociações para uma possível viagem com o objetivo de contribuir para a paz na península de Coreia.
Norte e Sul se encontram tecnicamente em conflito porque a Guerra da Coreia terminou com um armistício nunca substituído por um tratado de paz definitivo. EFE
Seul - Representantes da Coreia do Norte e da Coreia do Sul se encontrarão na próxima semana para preparar uma nova reunião de alto nível entre ambos os governos como parte do último acordo para melhorar as relações bilaterais, informou Seul nesta sexta-feira.
O governo sul-coreano aceitou a proposta feita hoje pelo regime da Coreia do Norte de realizar a reunião preparatória na próxima quinta-feira.
Neste primeiro encontro ambas as partes decidirão a data e os horários da próxima reunião de alto nível e também outros detalhes, como os temas de interesse mútuo que serão colocados sobre a mesa, disse à Agência Efe uma porta-voz do Ministério de Unificação sul-coreano.
Seul considera o passo dado pelos dois governos como "parte dos esforços a serem cumpridos com o pacto de 25 de agosto", segundo a porta-voz.
No dia 25 de agosto, representantes de alto nível de Norte e Sul conseguiram um acordo para pôr fim a um grave episódio de tensão que nos dias anteriores esteve a ponto de gerar um conflito armado.
As partes se comprometeram no acordo a realizar novas reuniões entre autoridades de seus governos com o objetivo de abrir uma etapa estável de paz e cooperação após anos de tensões em seus laços bilaterais.
Como primeiro passo, foi organizada uma reunião de parentes separados pela Guerra da Coreia (1950-1953), que aconteceu em outubro, mas desde então não foram observados progressos importantes.
O novo avanço nas relações bilaterais ocorre em um momento em que se cogita uma possível viagem do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, à Coreia do Norte.
Após desmentir rumores sobre uma visita iminente do político sul-coreano, um porta-voz das Nações Unidas reconheceu que existem negociações para uma possível viagem com o objetivo de contribuir para a paz na península de Coreia.
Norte e Sul se encontram tecnicamente em conflito porque a Guerra da Coreia terminou com um armistício nunca substituído por um tratado de paz definitivo. EFE