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Coreias celebram reunião para abordar a crise

O Sul estará representado pelo ministro da Unificação, Hong Young-Pyo, e o diretor da Agência Nacional de Segurança, Kim Kwan-Jin

Coreia do Sul: estará representada pelo ministro da Unificação, Hong Young-Pyo, e o diretor da Agência Nacional de Segurança, Kim Kwan-Jin (Julian Fong/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2015 às 11h45.

As duas Coreias celebram neste sábado uma reunião de alto nível, poucas horas antes do fim do prazo do ultimato apresentado pela Coreia do Norte , que ameaçou o vizinho do Sul com uma "guerra total" caso não interrompa as operações de propaganda na fronteira.

O encontro acontece na localidade de fronteira de Panmunjon, segundo a presidência sul-coreana.

O Sul estará representado pelo ministro da Unificação, Hong Young-Pyo, e o diretor da Agência Nacional de Segurança, Kim Kwan-Jin.

A Coreia do Norte enviará os oficiais militares de maior patente, Hwang Pyong-So - considerado o número dois do regime -, e o secretário do Partido dos Trabalhadores, Kim Yong-Gon, responsável pelas relações com o vizinho do Sul.

As tropas sul-coreanas estavam neste sábado em alerta máximo ante a iminente expiração do ultimato da Coreia do Norte, que ameaçou o vizinho e rival com uma "guerra total", caso Seul não interrompa as operações propagandísticas.

Antes do fim do ultimato, o Exército Popular Coreano (EPC) anunciou que as unidades mobilizadas na fronteira estavam em "estado de guerra", seguindo ordens do dirigente do país, Kim Jong-un, prontas para responder caso Seul não atenda a exigência.

"Chegamos ao amanhecer de uma guerra e a situação é irreversível", afirmou, em tom de ameaça, o ministério norte-coreano das Relações Exteriores em um comunicado.

Neste contexto de tensão, o governo dos Estados Unidos reiterou o compromisso com a defesa da Coreia do Sul, anunciou o comandante do Estado-Maior de Washington, o general Martin Dempsey.

O governo dos Estados Unidos mantêm 30.000 militares de maneira permanente na Coreia do Sul .

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O Sul estará representado pelo ministro da Unificação, Hong Young-Pyo, e o diretor da Agência Nacional de Segurança, Kim Kwan-Jin.

A Coreia do Norte enviará os oficiais militares de maior patente, Hwang Pyong-So - considerado o número dois do regime -, e o secretário do Partido dos Trabalhadores, Kim Yong-Gon, responsável pelas relações com o vizinho do Sul.

As tropas sul-coreanas estavam neste sábado em alerta máximo ante a iminente expiração do ultimato da Coreia do Norte, que ameaçou o vizinho e rival com uma "guerra total", caso Seul não interrompa as operações propagandísticas.

Antes do fim do ultimato, o Exército Popular Coreano (EPC) anunciou que as unidades mobilizadas na fronteira estavam em "estado de guerra", seguindo ordens do dirigente do país, Kim Jong-un, prontas para responder caso Seul não atenda a exigência.

"Chegamos ao amanhecer de uma guerra e a situação é irreversível", afirmou, em tom de ameaça, o ministério norte-coreano das Relações Exteriores em um comunicado.

Neste contexto de tensão, o governo dos Estados Unidos reiterou o compromisso com a defesa da Coreia do Sul, anunciou o comandante do Estado-Maior de Washington, o general Martin Dempsey.

O governo dos Estados Unidos mantêm 30.000 militares de maneira permanente na Coreia do Sul .

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