Coreia do Norte nega participação em ataque virtual à Sony
País liderado por Kim Jong Un disse que a Coreia do Sul disseminou um "falso rumor" de que a Coreia do Norte estava envolvida no ataque
Da Redação
Publicado em 7 de dezembro de 2014 às 09h13.
Seul - A Coreia do Norte negou neste domingo participação direta no recente ataque cibernético à Sony Pictures Entertainment, mas informou que ele pode ter sido causado por um de seus simpatizantes.
Com base em um comunicado atribuído a um porta-voz da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte, a agência estatal de notícias do país disse que a Coreia do Sul disseminou um "falso rumor" de que a Coreia do Norte estava envolvida no ataque.
"Não sabemos onde na América a Sony Pictures está localizada nem devido a quais procedimentos se tornou alvo de um ataque, bem como não sentimos a necessidade de saber a respeito disso", informava o comunicado.
A Coreia do Norte foi identificada como uma das suspeitas pelo ataque virtual que prejudicou seriamente os sistemas da Sony, devido à sua posição contrária a um filme que deve estrear, intitulado "A Entrevista" (The Interview, em inglês). O filme relata uma conspiração fictícia de assassinato do líder norte-coreano Kim Jong Un.
A Coreia do Norte enviou um carta de reclamação sobre o filme ao secretário-geral das Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, e fez ameaças não específicas de retaliação contra os EUA.
Especialistas em segurança cibernética encontraram semelhanças entre os ataques à Sony e à Coreia do Sul no ano passado, que foram atribuídos à Coreia do Norte. Pyongyang nega qualquer envolvimento naqueles ataques.
A Coreia do Sul acredita que alguns milhares de hackers operam em nome da Coreia do Norte, sendo que parte deles estaria na China. Estudantes de elite são treinados em técnicas de invasões virtuais nas escolas em Pyongyang. "A Entrevista" deve estrear nos EUA em 25 de dezembro.
Seul - A Coreia do Norte negou neste domingo participação direta no recente ataque cibernético à Sony Pictures Entertainment, mas informou que ele pode ter sido causado por um de seus simpatizantes.
Com base em um comunicado atribuído a um porta-voz da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte, a agência estatal de notícias do país disse que a Coreia do Sul disseminou um "falso rumor" de que a Coreia do Norte estava envolvida no ataque.
"Não sabemos onde na América a Sony Pictures está localizada nem devido a quais procedimentos se tornou alvo de um ataque, bem como não sentimos a necessidade de saber a respeito disso", informava o comunicado.
A Coreia do Norte foi identificada como uma das suspeitas pelo ataque virtual que prejudicou seriamente os sistemas da Sony, devido à sua posição contrária a um filme que deve estrear, intitulado "A Entrevista" (The Interview, em inglês). O filme relata uma conspiração fictícia de assassinato do líder norte-coreano Kim Jong Un.
A Coreia do Norte enviou um carta de reclamação sobre o filme ao secretário-geral das Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, e fez ameaças não específicas de retaliação contra os EUA.
Especialistas em segurança cibernética encontraram semelhanças entre os ataques à Sony e à Coreia do Sul no ano passado, que foram atribuídos à Coreia do Norte. Pyongyang nega qualquer envolvimento naqueles ataques.
A Coreia do Sul acredita que alguns milhares de hackers operam em nome da Coreia do Norte, sendo que parte deles estaria na China. Estudantes de elite são treinados em técnicas de invasões virtuais nas escolas em Pyongyang. "A Entrevista" deve estrear nos EUA em 25 de dezembro.