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Coreia do Norte está de prontidão para atingir bases dos EUA

Ordem foi dada pelo líder norte-coerano, Kim Jong-un, depois que os EUA realizaram exercícios com aviões "invisíveis"

 Kim Jong-un: Líder norte-coreano emitiu as ordens durante uma reunião à meia-noite com os principais generais e "julgou que havia chegado a hora de acertar as contas com os imperialistas dos EUA, tendo em vista a situação que vigora", informou a agência de notícias oficail do país. (AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de março de 2013 às 21h09.

Seul - O líder norte-coreano, Kim Jong-un, determinou que as unidades de mísseis do país fiquem de prontidão para atacar bases militares dos Estados Unidos na Coreia do Sul e no Pacífico em uma reunião de emergência na sexta-feira (horário local), depois que os EUA realizaram exercícios com aviões "invisíveis", informou a agência de notícias oficial da Coreia do Norte KCNA.

A KCNA disse que Kim emitiu as ordens durante uma reunião à meia-noite com os principais generais e "julgou que havia chegado a hora de acertar as contas com os imperialistas dos EUA, tendo em vista a situação que vigora".

"Ele finalmente assinou o plano para preparações técnicas de foguetes estratégicos da KPA, ordenando que estejam de prontidão para disparar, de maneira que possam atacar a qualquer hora o continente norte-americano, suas bases militares em teatros de operações no Pacífico, incluindo Havaí e Guam, e aquelas na Coreia do Sul", acrescentou a agência.

Os Estados Unidos realizaram nesta quinta-feira exercícios com dois aviões "invisíveis" sobre a Coreia do Sul, em mais uma demonstração de força para a Coreia do Norte depois de realizar atividade semelhante com um bombardeiro B52 nesta semana, em um momento de tensão elevada na região.

Os aviões do tipo Stealth ("furtivos") são indetectáveis por radares. Em nota, a Força Aérea dos EUA na Coreia disse que a missão envolveu dois bombardeiros modelo B-2 Spirit, vinculados à 509a Esquadra de Bombas.

Também na quinta-feira, o secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, afirmou que as ações provocativas e o tom beligerante da Coreia do Norte "intensificam o perigo" na região. Mas ele negou que o uso dos bombardeiros "invisíveis" tenha agravado a situação.

"Devemos levar a sério cada palavra e ação provocativa e belicosa que esse novo jovem líder adotou até agora", disse Hagel em entrevista coletiva no Pentágono.

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Seul - O líder norte-coreano, Kim Jong-un, determinou que as unidades de mísseis do país fiquem de prontidão para atacar bases militares dos Estados Unidos na Coreia do Sul e no Pacífico em uma reunião de emergência na sexta-feira (horário local), depois que os EUA realizaram exercícios com aviões "invisíveis", informou a agência de notícias oficial da Coreia do Norte KCNA.

A KCNA disse que Kim emitiu as ordens durante uma reunião à meia-noite com os principais generais e "julgou que havia chegado a hora de acertar as contas com os imperialistas dos EUA, tendo em vista a situação que vigora".

"Ele finalmente assinou o plano para preparações técnicas de foguetes estratégicos da KPA, ordenando que estejam de prontidão para disparar, de maneira que possam atacar a qualquer hora o continente norte-americano, suas bases militares em teatros de operações no Pacífico, incluindo Havaí e Guam, e aquelas na Coreia do Sul", acrescentou a agência.

Os Estados Unidos realizaram nesta quinta-feira exercícios com dois aviões "invisíveis" sobre a Coreia do Sul, em mais uma demonstração de força para a Coreia do Norte depois de realizar atividade semelhante com um bombardeiro B52 nesta semana, em um momento de tensão elevada na região.

Os aviões do tipo Stealth ("furtivos") são indetectáveis por radares. Em nota, a Força Aérea dos EUA na Coreia disse que a missão envolveu dois bombardeiros modelo B-2 Spirit, vinculados à 509a Esquadra de Bombas.

Também na quinta-feira, o secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, afirmou que as ações provocativas e o tom beligerante da Coreia do Norte "intensificam o perigo" na região. Mas ele negou que o uso dos bombardeiros "invisíveis" tenha agravado a situação.

"Devemos levar a sério cada palavra e ação provocativa e belicosa que esse novo jovem líder adotou até agora", disse Hagel em entrevista coletiva no Pentágono.

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