Coreia do Norte condena canadense a trabalhos forçados
A Suprema Corte considerou que Lim Hyeon-soo conspirou para "derrubar" o regime em um complô que seria liderado pelos EUA e Coreia do Sul
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2015 às 08h09.
Seul - A justiça da Coreia do Norte condenou nesta quarta-feira o religioso canadense Lim Hyeon-soo a trabalhos forçados perpétuos, por considerar que realizou atividades subversivas contra o regime dos Kim, informou a agência estatal "KCNA".
A Suprema Corte norte-coreana definiu a sentença deste pastor protestante de nacionalidade canadense e origem coreana após um julgamento em Pyongyang.
A máxima instância judicial do país considerou que Lim Hyeon-soo conspirou para "derrubar" o regime em um complô que seria liderado pelos governos dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.
Além disso, o acusou de ter realizado "atividades subversivas" com o objetivo de "prejudicar a dignidade da direção suprema e o sistema social da RPDC (Coreia do Norte)" e de atividades religiosas anti RPDC", segundo a "KCNA".
O condenado, de 60 anos, reconheceu estas acusações em uma confissão divulgada em julho pela agência governista, embora várias organizações tenham denunciado que o depoimento foi dado sob coerção.
A família de Lim insistiu desde sua prisão, em janeiro, que suas atividades no país se limitavam a ajudar os menos favorecidos e pediu ao governo norte-coreano que o libertasse, além de exigir esforços diplomáticos do governo canadense.
O pastor, que lidera a Igreja Presbiteriana da Luz de Mississauga, cidade próxima a Toronto, viajou para Coreia do Norte através da China no começo do ano, e em 31 de janeiro se perdeu a comunicação com ele.
Lim é uma das quatro pessoas que permanecem detidas na Coreia do Norte, junto com três cidadãos sul-coreanos acusados de espionagem e delitos semelhantes.
No caso dos sul-coreanos, todos foram sentenciados a prisão perpétua ou trabalhos forçados por toda a vida.
Seul - A justiça da Coreia do Norte condenou nesta quarta-feira o religioso canadense Lim Hyeon-soo a trabalhos forçados perpétuos, por considerar que realizou atividades subversivas contra o regime dos Kim, informou a agência estatal "KCNA".
A Suprema Corte norte-coreana definiu a sentença deste pastor protestante de nacionalidade canadense e origem coreana após um julgamento em Pyongyang.
A máxima instância judicial do país considerou que Lim Hyeon-soo conspirou para "derrubar" o regime em um complô que seria liderado pelos governos dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.
Além disso, o acusou de ter realizado "atividades subversivas" com o objetivo de "prejudicar a dignidade da direção suprema e o sistema social da RPDC (Coreia do Norte)" e de atividades religiosas anti RPDC", segundo a "KCNA".
O condenado, de 60 anos, reconheceu estas acusações em uma confissão divulgada em julho pela agência governista, embora várias organizações tenham denunciado que o depoimento foi dado sob coerção.
A família de Lim insistiu desde sua prisão, em janeiro, que suas atividades no país se limitavam a ajudar os menos favorecidos e pediu ao governo norte-coreano que o libertasse, além de exigir esforços diplomáticos do governo canadense.
O pastor, que lidera a Igreja Presbiteriana da Luz de Mississauga, cidade próxima a Toronto, viajou para Coreia do Norte através da China no começo do ano, e em 31 de janeiro se perdeu a comunicação com ele.
Lim é uma das quatro pessoas que permanecem detidas na Coreia do Norte, junto com três cidadãos sul-coreanos acusados de espionagem e delitos semelhantes.
No caso dos sul-coreanos, todos foram sentenciados a prisão perpétua ou trabalhos forçados por toda a vida.