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Coreia do Norte ameaça o Sul com "resposta muito forte"

O embaixador da Coreia do Norte na ONU alertou que se o Sul não responder ao ultimato de parar "provocações", a reação militar "será inevitável e muito forte"

Bandeira da Coreia do Norte: a advertência é feita depois de uma troca de tiros entre as duas Coreias (Cancan Chu/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2015 às 22h28.

Nova York - O embaixador da Coreia do Norte na ONU , An Myong Hun, alertou nesta sexta-feira que se a Coreia do Sul não responder ao ultimato de parar as "provocações", a reação militar "será inevitável e muito forte".

A advertência é feita depois de uma troca de tiros entre as duas Coreias na quinta-feira, que começou com uma primeira rodada do Norte, segundo Seul, e que foi respondida pelo Sul, elevando a tensão militar a seu maior nível em mais de dois anos.

De acordo com o embaixador, a piora da situação entre os dois países se aproxima a uma guerra.

O aumento da tensão levou os Estados Unidos a suspender temporariamente os exercícios militares anuais com a Coreia do Sul, que depois foram reatados e seguirão até a próxima sexta-feira, com a participação de 80 mil soldados, como o previsto.

As forças militares conjuntas de ambos os países elevaram ao máximo seu estado de vigilância.

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ordenou às tropas norte-coreanas situadas em primeira linha na fronteira com o Sul que permaneçam preparadas para o combate e declarou um "quase estado de guerra" com o país vizinho.

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A advertência é feita depois de uma troca de tiros entre as duas Coreias na quinta-feira, que começou com uma primeira rodada do Norte, segundo Seul, e que foi respondida pelo Sul, elevando a tensão militar a seu maior nível em mais de dois anos.

De acordo com o embaixador, a piora da situação entre os dois países se aproxima a uma guerra.

O aumento da tensão levou os Estados Unidos a suspender temporariamente os exercícios militares anuais com a Coreia do Sul, que depois foram reatados e seguirão até a próxima sexta-feira, com a participação de 80 mil soldados, como o previsto.

As forças militares conjuntas de ambos os países elevaram ao máximo seu estado de vigilância.

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ordenou às tropas norte-coreanas situadas em primeira linha na fronteira com o Sul que permaneçam preparadas para o combate e declarou um "quase estado de guerra" com o país vizinho.

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