Consumo de energia no Brasil cresce 4,2% no semestre
O maior crescimento foi observado no setor de comércio e serviços, que cresceu 7,4% no primeiro semestre
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2012 às 14h42.
Rio de Janeiro – O consumo de energia elétrica cresceu 4,2% no país, no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), empresa pública federal vinculada ao Ministério de Minas e Energia, o consumo nacional de eletricidade chegou a 223,4 mil gigawatts-hora (GWh) nos seis primeiros meses do ano.
O maior crescimento foi observado no setor de comércio e serviços, que cresceu 7,4% no primeiro semestre, seguido pelos segmentos residencial (5%) e industrial (1,4%). Segundo a EPE, o crescimento dos segmentos comercial e residencial é resultado “da maior disponibilidade de crédito e oferta de emprego, o que impulsiona vendas no varejo e a eletrificação das residências”.
Já o consumo moderado do segmento industrial reflete “a fraca atividade observada nas principais atividades industriais, sobretudo nos segmentos eletrointensivos”.
Considerando-se apenas o mês de junho, o crescimento foi de 3,8% em relação ao mesmo período do ano passado, mantendo o mesmo padrão de crescimento havido em maio. Entre as regiões, o maior crescimento no consumo foi registrado no Centro-Oeste (10,2%) e o menor, no Sudeste (2,2%).
Rio de Janeiro – O consumo de energia elétrica cresceu 4,2% no país, no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), empresa pública federal vinculada ao Ministério de Minas e Energia, o consumo nacional de eletricidade chegou a 223,4 mil gigawatts-hora (GWh) nos seis primeiros meses do ano.
O maior crescimento foi observado no setor de comércio e serviços, que cresceu 7,4% no primeiro semestre, seguido pelos segmentos residencial (5%) e industrial (1,4%). Segundo a EPE, o crescimento dos segmentos comercial e residencial é resultado “da maior disponibilidade de crédito e oferta de emprego, o que impulsiona vendas no varejo e a eletrificação das residências”.
Já o consumo moderado do segmento industrial reflete “a fraca atividade observada nas principais atividades industriais, sobretudo nos segmentos eletrointensivos”.
Considerando-se apenas o mês de junho, o crescimento foi de 3,8% em relação ao mesmo período do ano passado, mantendo o mesmo padrão de crescimento havido em maio. Entre as regiões, o maior crescimento no consumo foi registrado no Centro-Oeste (10,2%) e o menor, no Sudeste (2,2%).