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Congressistas apresentam projeto de lei de imigração

O projeto governista foi apresentado ao Senado, que decidirá se ele vai ou não virar lei

Jovens imigrantes nos EUA: o plano prevê um prazo de 10 anos para a legalização dos imigrantes ilegais (Joe Raedle/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2013 às 13h51.

Washington - Um grupo de quatro senadores republicanos e quatro democratas apresentou formalmente nesta quarta-feira ao Senado dos Estados Unidos um projeto de lei de reforma migratória, o qual conta com o apoio do presidente Barack Obama .

"Nosso sistema de imigração está quebrado, e o status quo no qual temos 11 milhões de pessoas ilegais continuará se não fizermos nada para resolver esse problema", afirmou o republicano Marco Rubio.

Ontem, o presidente Barack Obama respaldou esse projeto de lei de reforma migratória, que foi negociado previamente durante meses, e defendeu sua pronta aprovação ao assegurar que é um plano "pactuado".

"Peço ao Senado que legitime este projeto de lei. Já disse aos senadores que estou disposto a fazer o que for para assegurar que a proposta de reforma migratória integral se transforme em realidade o quanto antes", declarou Obama em um comunicado emitido pela Casa Branca.

Segundo o escritório do senador republicano, o projeto de lei "contém as medidas mais severas de controle da fronteira da história dos Estados Unidos".


Os senadores enfatizaram que esta medida não outorgará uma anistia aos mais de 11 milhões de pessoas que vivem e trabalham nos Estados Unidos, muitas delas há décadas, sem documentos.

De acordo com Rubio, nenhum imigrante ilegal poderá solicitar visto temporário até que "o plano de segurança da fronteira seja aplicado".

Entre outros elementos, o plano prevê um prazo de 10 anos para a legalização dos imigrantes ilegais; US$ 3 bilhões para a segurança fronteiriça; US$ 1,5 bilhão para colocar muros e cercas na fronteira e fundos para contratar mais 3,5 mil agentes, além de sancionar empresas que contratam imigrantes ilegais.

O plano impõe um prazo de dez anos para que o Departamento de Segurança Nacional certifique a segurança fronteiriça, em particular em zonas de alto tráfico de pessoas, antes de iniciar um plano de legalização dos imigrantes ilegais.

Este plano foi elaborado pelos senadores democratas Bob Menéndez, Dick Durbin, Charles Schumer e Michael Bennet, e os republicanos John McCain, Jeff Flake, Lindsey Graham e Marco Rubio.

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Washington - Um grupo de quatro senadores republicanos e quatro democratas apresentou formalmente nesta quarta-feira ao Senado dos Estados Unidos um projeto de lei de reforma migratória, o qual conta com o apoio do presidente Barack Obama .

"Nosso sistema de imigração está quebrado, e o status quo no qual temos 11 milhões de pessoas ilegais continuará se não fizermos nada para resolver esse problema", afirmou o republicano Marco Rubio.

Ontem, o presidente Barack Obama respaldou esse projeto de lei de reforma migratória, que foi negociado previamente durante meses, e defendeu sua pronta aprovação ao assegurar que é um plano "pactuado".

"Peço ao Senado que legitime este projeto de lei. Já disse aos senadores que estou disposto a fazer o que for para assegurar que a proposta de reforma migratória integral se transforme em realidade o quanto antes", declarou Obama em um comunicado emitido pela Casa Branca.

Segundo o escritório do senador republicano, o projeto de lei "contém as medidas mais severas de controle da fronteira da história dos Estados Unidos".


Os senadores enfatizaram que esta medida não outorgará uma anistia aos mais de 11 milhões de pessoas que vivem e trabalham nos Estados Unidos, muitas delas há décadas, sem documentos.

De acordo com Rubio, nenhum imigrante ilegal poderá solicitar visto temporário até que "o plano de segurança da fronteira seja aplicado".

Entre outros elementos, o plano prevê um prazo de 10 anos para a legalização dos imigrantes ilegais; US$ 3 bilhões para a segurança fronteiriça; US$ 1,5 bilhão para colocar muros e cercas na fronteira e fundos para contratar mais 3,5 mil agentes, além de sancionar empresas que contratam imigrantes ilegais.

O plano impõe um prazo de dez anos para que o Departamento de Segurança Nacional certifique a segurança fronteiriça, em particular em zonas de alto tráfico de pessoas, antes de iniciar um plano de legalização dos imigrantes ilegais.

Este plano foi elaborado pelos senadores democratas Bob Menéndez, Dick Durbin, Charles Schumer e Michael Bennet, e os republicanos John McCain, Jeff Flake, Lindsey Graham e Marco Rubio.

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