Congo assina acordo de paz com rebeldes do M23, diz Quênia
M23 é o maior grupo de insurgentes liderados por tutsis que lutaram contra o governo do Congo em suas regiões orientais
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 16h58.
Nairóbi - O governo congolês assinou um acordo de paz com os rebeldes do grupo M23, contra quem lutou até que depusessem as armas no mês passado, anunciou o porta-voz presidencial do Quênia em sua conta oficial no microblog Twitter nesta quinta-feira.
"O governo da RDC (República Democrática do Congo) e o M23 assinaram um acordo de paz em Nairóbi", escreveu Manoah Esipisu na mensagem.
O M23 é o maior grupo de insurgentes liderados por tutsis que lutaram contra o governo do Congo em suas regiões orientais ricas em minerais por mais de duas décadas.
O porta-voz do governo congolês, Lambert Mende, disse que três documentos foram assinados em Nairóbi e que as suas disposições incluem uma reiteração da dissolução do M23 como um grupo armado.
Outras provisões incluem detalhes de desmobilização e uma renúncia à violência como meio de buscar reivindicações futuras, disse ele.
"O documento é muito claro: não há anistia geral. Aqueles que, se presume, cometeram crimes em termos de direito internacional, crimes de guerra ou crimes contra a humanidade, não serão reinseridos na sociedade", disse Mende.
Nairóbi - O governo congolês assinou um acordo de paz com os rebeldes do grupo M23, contra quem lutou até que depusessem as armas no mês passado, anunciou o porta-voz presidencial do Quênia em sua conta oficial no microblog Twitter nesta quinta-feira.
"O governo da RDC (República Democrática do Congo) e o M23 assinaram um acordo de paz em Nairóbi", escreveu Manoah Esipisu na mensagem.
O M23 é o maior grupo de insurgentes liderados por tutsis que lutaram contra o governo do Congo em suas regiões orientais ricas em minerais por mais de duas décadas.
O porta-voz do governo congolês, Lambert Mende, disse que três documentos foram assinados em Nairóbi e que as suas disposições incluem uma reiteração da dissolução do M23 como um grupo armado.
Outras provisões incluem detalhes de desmobilização e uma renúncia à violência como meio de buscar reivindicações futuras, disse ele.
"O documento é muito claro: não há anistia geral. Aqueles que, se presume, cometeram crimes em termos de direito internacional, crimes de guerra ou crimes contra a humanidade, não serão reinseridos na sociedade", disse Mende.