Conflito na Síria já soma mais de 150 mil mortes, diz ONG
Pelo menos 150.344 pessoas morreram, entre elas 51.212 civis, desde o início do conflito na Síria há três anos
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2014 às 09h04.
Beirute - Pelo menos 150.344 pessoas morreram, entre elas 51.212 civis, desde o início do conflito na Síria há três anos, informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG realizou uma apuração das vítimas que foram registradas desde a morte da primeira pessoa em 18 de março de 2011 até ontem.
Entre os civis há 7.985 menores e 5.266 mulheres que faleceram neste período de tempo.
Segundo o Observatório, pelo menos 37.781 rebeldes, entre os quais figuram combatentes de nacionalidades estrangeiras, perderam a vida.
No lado do regime, pelo menos 35.601 soldados das forças regulares morreram, aos quais se somam 22.879 milicianos pró-governo, que incluem 364 membros do grupo xiita libanês Hezbollah.
Além disso, morreram 2.871 pessoas que não puderam ser reconhecidas.
O Observatório advertiu que não incluiu nesta apuração os mais de 18 mil detidos pelo regime, que se encontram em paradeiro desconhecido, assim como os 8 mil prisioneiros das forças pró-governo em mãos dos rebeldes.
Beirute - Pelo menos 150.344 pessoas morreram, entre elas 51.212 civis, desde o início do conflito na Síria há três anos, informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG realizou uma apuração das vítimas que foram registradas desde a morte da primeira pessoa em 18 de março de 2011 até ontem.
Entre os civis há 7.985 menores e 5.266 mulheres que faleceram neste período de tempo.
Segundo o Observatório, pelo menos 37.781 rebeldes, entre os quais figuram combatentes de nacionalidades estrangeiras, perderam a vida.
No lado do regime, pelo menos 35.601 soldados das forças regulares morreram, aos quais se somam 22.879 milicianos pró-governo, que incluem 364 membros do grupo xiita libanês Hezbollah.
Além disso, morreram 2.871 pessoas que não puderam ser reconhecidas.
O Observatório advertiu que não incluiu nesta apuração os mais de 18 mil detidos pelo regime, que se encontram em paradeiro desconhecido, assim como os 8 mil prisioneiros das forças pró-governo em mãos dos rebeldes.