Companhia aérea recebeu ameaças de ataques terroristas
China Airlines recebeu na semana passada ameaças de ataques terroristas iminentes no aeroporto de Pequim
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2014 às 09h37.
Taipé - A companhia aérea taiuanesa China Airlines (CAL) recebeu na semana passada ameaças de ataques terroristas iminentes no aeroporto de Pequim e informou as autoridades chinesas.
O diretor da companhia para a China , Peng Jung-min, revelou hoje que no dia 4 de março a empresa recebeu uma ligação telefônica em sua sede central, em Taipé, com ameaças de ataques no aeroporto de Pequim.
O autor da ligação falou inicialmente em francês, mas depois, quando disseram que não o entendiam, passou a falar em chinês, disse o diretor da CAL em entrevista coletiva.
Tanto esta informação como a gravação da conversa foram fornecidas para a Administração de Aviação da China.
Após receber a chamada, a CAL reforçou suas medidas de segurança nos voos entre Taiwan e Pequim, explicou Peng.
As medidas de segurança também foram intensificadas em todos os aeroportos taiuaneses depois que CAL informou sobre a ligação ao Conselho de Segurança da ilha.
A informação sobre os possíveis ataques terroristas, segundo revelou hoje o Conselho Nacional de Segurança em outra entrevista coletiva, foi transmitida à China e aos organismos taiuaneses relacionados, para que as medidas cabíveis fossem tomadas.
Os voos de Taiwan a Pequim estão sujeitos a controles especiais de segurança, acrescentou o conselho taiuanês.
As ameaças foram reveladas após o desaparecimento no sábado do voo MH370, da companhia aérea Malaysia Airlines, entre Kuala Lumpur e Pequim, que ainda não foi localizado.
As autoridades malaias não descartam que a causa do desaparecimento do avião, no qual viajavam 239 pessoas, seja um ataque terrorista.
Taipé - A companhia aérea taiuanesa China Airlines (CAL) recebeu na semana passada ameaças de ataques terroristas iminentes no aeroporto de Pequim e informou as autoridades chinesas.
O diretor da companhia para a China , Peng Jung-min, revelou hoje que no dia 4 de março a empresa recebeu uma ligação telefônica em sua sede central, em Taipé, com ameaças de ataques no aeroporto de Pequim.
O autor da ligação falou inicialmente em francês, mas depois, quando disseram que não o entendiam, passou a falar em chinês, disse o diretor da CAL em entrevista coletiva.
Tanto esta informação como a gravação da conversa foram fornecidas para a Administração de Aviação da China.
Após receber a chamada, a CAL reforçou suas medidas de segurança nos voos entre Taiwan e Pequim, explicou Peng.
As medidas de segurança também foram intensificadas em todos os aeroportos taiuaneses depois que CAL informou sobre a ligação ao Conselho de Segurança da ilha.
A informação sobre os possíveis ataques terroristas, segundo revelou hoje o Conselho Nacional de Segurança em outra entrevista coletiva, foi transmitida à China e aos organismos taiuaneses relacionados, para que as medidas cabíveis fossem tomadas.
Os voos de Taiwan a Pequim estão sujeitos a controles especiais de segurança, acrescentou o conselho taiuanês.
As ameaças foram reveladas após o desaparecimento no sábado do voo MH370, da companhia aérea Malaysia Airlines, entre Kuala Lumpur e Pequim, que ainda não foi localizado.
As autoridades malaias não descartam que a causa do desaparecimento do avião, no qual viajavam 239 pessoas, seja um ataque terrorista.