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Combates entre milícias na Líbia deixam pelo menos 21 mortos

Há um mês, os portos de Sidra e de Ras Lanuf (noroeste) estão fechados por causa dos ataques aéreos e os combates entre as facções rivais

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 15h21.

Trípoli - O número de milicianos da plataforma islamita "Al Churuk", próxima ao governo reconhecido de Trípoli, mortos em combates aumentou para 21 durante os enfrentamentos pelo controle do maior porto líbio de Sidra (noroeste da Líbia ), que deixaram, além disso, 80 feridos.

Segundo declarou nesta quarta-feira à Agência Efe uma fonte de "Al Churuk", as forças islamitas que avançavam rumo ao porto de Ras Lanuf "retornaram ao porto de sidra para evitar mais baixas" nos choques que desde ontem mantêm com os guardas das jazidas liderados por Ibrahim Hidran, leal ao general rebelde Khalifa Hafter, ex-membro do Exército do derrubado Muammar Kadafi.

Devido à violência, a produção do porto de Sidra caiu dos 500 mil aos 200 mil barris diários de petróleo.

Há um mês, os portos de Sidra e de Ras Lanuf (noroeste) estão fechados por causa dos ataques aéreos e os combates entre as facções rivais.

A Líbia é vítima do caos e da guerra civil desde que, em outubro de 2011, a Otan apoiou rebeldes com bombardeios aéreos e contribuiu para derrubar o regime ditatorial de Kadafi.

Desde então, esta nação mediterrânea está dividida com um governo em Trípoli e outro internacionalmente reconhecido em Tobruk.

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Segundo declarou nesta quarta-feira à Agência Efe uma fonte de "Al Churuk", as forças islamitas que avançavam rumo ao porto de Ras Lanuf "retornaram ao porto de sidra para evitar mais baixas" nos choques que desde ontem mantêm com os guardas das jazidas liderados por Ibrahim Hidran, leal ao general rebelde Khalifa Hafter, ex-membro do Exército do derrubado Muammar Kadafi.

Devido à violência, a produção do porto de Sidra caiu dos 500 mil aos 200 mil barris diários de petróleo.

Há um mês, os portos de Sidra e de Ras Lanuf (noroeste) estão fechados por causa dos ataques aéreos e os combates entre as facções rivais.

A Líbia é vítima do caos e da guerra civil desde que, em outubro de 2011, a Otan apoiou rebeldes com bombardeios aéreos e contribuiu para derrubar o regime ditatorial de Kadafi.

Desde então, esta nação mediterrânea está dividida com um governo em Trípoli e outro internacionalmente reconhecido em Tobruk.

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