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Combate entre Al Qaeda e rebeldes deixa 23 mortos na Síria

Morreram pelo menos oito membros das Forças da Síria Democrática, coalizão armada apoiada pelos Estados Unidos

Nusra Front: 15 milicianos da filial síria da Al Qaeda e de facções aliadas de tendência islâmica morreram nos combates (Divulgação/Nusra Front)
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Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2015 às 15h17.

Beirute - Pelo menos 23 combatentes morreram desde a noite de domingo em combates entre uma aliança rebelde apoiada pelos Estados Unidos e a Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda , no norte da província de Aleppo, informaram ativistas nesta segunda-feira.

O diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos, Rami Abdul Rahman, disse à Agência Efe por telefone que pelo menos 15 milicianos da Frente al Nusra e de facções aliadas de tendência islâmica morreram nos combates, que ocorrem perto do enclave curdo-sírio de Afrín, no noroeste de Aleppo.

Do outro lado morreram pelo menos oito membros das Forças da Síria Democrática, coalizão armada apoiada por Washington e que engloba grupos curdos e árabes.

A fonte destacou que nessa região foram encontrados os corpos de 13 civis assassinados, entre eles cinco menores de idade, e que há uma troca de acusações entre os adversários sobre a autoria desses crimes.

Abdul Rahman apontou que os confrontos ocorreram porque os curdos de Afrín se queixam que a Frente al Nusra e outras facções os isolaram no norte de Aleppo, com o objetivo de estabelecer uma futura zona de exclusão aérea nessa área, uma antiga reivindicação da Turquia.

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Beirute - Pelo menos 23 combatentes morreram desde a noite de domingo em combates entre uma aliança rebelde apoiada pelos Estados Unidos e a Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda , no norte da província de Aleppo, informaram ativistas nesta segunda-feira.

O diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos, Rami Abdul Rahman, disse à Agência Efe por telefone que pelo menos 15 milicianos da Frente al Nusra e de facções aliadas de tendência islâmica morreram nos combates, que ocorrem perto do enclave curdo-sírio de Afrín, no noroeste de Aleppo.

Do outro lado morreram pelo menos oito membros das Forças da Síria Democrática, coalizão armada apoiada por Washington e que engloba grupos curdos e árabes.

A fonte destacou que nessa região foram encontrados os corpos de 13 civis assassinados, entre eles cinco menores de idade, e que há uma troca de acusações entre os adversários sobre a autoria desses crimes.

Abdul Rahman apontou que os confrontos ocorreram porque os curdos de Afrín se queixam que a Frente al Nusra e outras facções os isolaram no norte de Aleppo, com o objetivo de estabelecer uma futura zona de exclusão aérea nessa área, uma antiga reivindicação da Turquia.

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