Exame Logo

Colômbia rejeita distribuir drogas para viciados

A sugestão foi apresentada pelo prefeito de Bogotá, Gustavo Petro, para quem a medida pode levar à redução dos índices de violência e de narcotráfico na região

Cocaína: o prefeito de Bogotá lembrou que há países na Europa que adotam medidas para combater a ansiedade dos dependentes químicos (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2012 às 10h07.

Brasília – O governo do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, rejeitou a proposta de instauração de centros controlados para o consumo de drogas no país. A sugestão foi apresentada pelo prefeito de Bogotá, Gustavo Petro, para quem a medida pode levar à redução dos índices de violência e de narcotráfico na região.

A ministra da Saúde e Proteção Social da Colômbia, Beatriz Londoño, reiterou que não se deve entregar drogas ilícitas aos cidadãos. "À luz do que há subscrito em nível internacional, a Colômbia não pode ser um fornecedor de drogas ou substâncias ilícitas", disse ela.

O prefeito de Bogotá lembrou que há países na Europa que adotam medidas para combater a ansiedade dos dependentes químicos.

Petro acrescentou que a criação de centros específicos destinados aos dependentes pode fazer com que a a juventude não seja enviada às prisões e que ocorra um abandono das redes que que chamou de “microtráfico que mata".

Veja também

Brasília – O governo do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, rejeitou a proposta de instauração de centros controlados para o consumo de drogas no país. A sugestão foi apresentada pelo prefeito de Bogotá, Gustavo Petro, para quem a medida pode levar à redução dos índices de violência e de narcotráfico na região.

A ministra da Saúde e Proteção Social da Colômbia, Beatriz Londoño, reiterou que não se deve entregar drogas ilícitas aos cidadãos. "À luz do que há subscrito em nível internacional, a Colômbia não pode ser um fornecedor de drogas ou substâncias ilícitas", disse ela.

O prefeito de Bogotá lembrou que há países na Europa que adotam medidas para combater a ansiedade dos dependentes químicos.

Petro acrescentou que a criação de centros específicos destinados aos dependentes pode fazer com que a a juventude não seja enviada às prisões e que ocorra um abandono das redes que que chamou de “microtráfico que mata".

Acompanhe tudo sobre:América LatinaColômbiaDrogasSaúde

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame