Colômbia e Farc concluem rodada de negociações pela paz
O objetivo é buscar o consenso para o fim de quase meio século de confitos armados na região
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2013 às 11h07.
Brasília – Representantes do governo colombiano e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc ) devem concluir hoje (1º) a quinta rodada de negociações de paz, em Havana, Cuba. O objetivo é buscar o consenso para o fim de quase meio século de confitos armados na região. As negociações são mediadas por autoridades de Cuba, do Chile, da Venezuela e Noruega.
Os negociadores tentam fechar uma proposta para a questão agrícola, baseada em medidas que atendam aos apelos de justiça social e reforma agrária. Nas reuniões anteriores, houve avanços sobre a participação de integrantes da sociedade nas negociações, apresentando sugestões, assim como consulta a especialistas.
Também está em discussão a reintegração dos guerrilheiros à vida civil, o desenvolvimento rural, as garantias de participação da oposição, o fim do conflito armado, o combate ao narcotráfico, a segurança aos direitos das vítimas e a realização de julgamentos dos envolvidos em assassinatos, sequestros e torturas. Com informações da agência pública de notícias de Cuba, Prensa Latina.
Brasília – Representantes do governo colombiano e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc ) devem concluir hoje (1º) a quinta rodada de negociações de paz, em Havana, Cuba. O objetivo é buscar o consenso para o fim de quase meio século de confitos armados na região. As negociações são mediadas por autoridades de Cuba, do Chile, da Venezuela e Noruega.
Os negociadores tentam fechar uma proposta para a questão agrícola, baseada em medidas que atendam aos apelos de justiça social e reforma agrária. Nas reuniões anteriores, houve avanços sobre a participação de integrantes da sociedade nas negociações, apresentando sugestões, assim como consulta a especialistas.
Também está em discussão a reintegração dos guerrilheiros à vida civil, o desenvolvimento rural, as garantias de participação da oposição, o fim do conflito armado, o combate ao narcotráfico, a segurança aos direitos das vítimas e a realização de julgamentos dos envolvidos em assassinatos, sequestros e torturas. Com informações da agência pública de notícias de Cuba, Prensa Latina.