Cinco mortos no Iêmen em bombardeio atribuído à coalizão
A coalizão árabe, dirigida pela Arábia Saudita, bombardeia o país desde 2015 para ajudar o governo a retomar as regiões conquistadas pelos rebeldes
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2016 às 09h12.
Cinco membros de uma mesma família morreram nesta quarta-feira de madrugada em sua casa de Sanaa, a capital do país , em um bombardeio atribuído à aviação da coalizão árabe, indicaram socorristas e vizinhos.
Os dois andares da casa afundaram e os socorristas tiraram os corpos de uma mulher e de uma criança. O pai e outras duas crianças estão presas entre os escombros e são considerados mortos, indicou um fotógrafo da AFP.
O pai, Munir al Hakimi, era um produtor da rede de televisão Al Yaman al Yom, controlada pelo ex-presidente Ali Abdullah Saleh, aliado dos rebeldes huthis que controlam Sanaa desde o fim de 2014.
A coalizão árabe, dirigida pela Arábia Saudita, bombardeia o país desde 2015 para ajudar o governo a retomar as regiões conquistadas pelos rebeldes.
O conflito do Iêmen deixou mais de 6.100 mortos, mais da metade civis, e 30.000 feridos, segundo a ONU.
Após dez meses de campanha aérea, a coalizão continua atacando quase diariamente alvos apresentados como rebeldes.
Cinco membros de uma mesma família morreram nesta quarta-feira de madrugada em sua casa de Sanaa, a capital do país , em um bombardeio atribuído à aviação da coalizão árabe, indicaram socorristas e vizinhos.
Os dois andares da casa afundaram e os socorristas tiraram os corpos de uma mulher e de uma criança. O pai e outras duas crianças estão presas entre os escombros e são considerados mortos, indicou um fotógrafo da AFP.
O pai, Munir al Hakimi, era um produtor da rede de televisão Al Yaman al Yom, controlada pelo ex-presidente Ali Abdullah Saleh, aliado dos rebeldes huthis que controlam Sanaa desde o fim de 2014.
A coalizão árabe, dirigida pela Arábia Saudita, bombardeia o país desde 2015 para ajudar o governo a retomar as regiões conquistadas pelos rebeldes.
O conflito do Iêmen deixou mais de 6.100 mortos, mais da metade civis, e 30.000 feridos, segundo a ONU.
Após dez meses de campanha aérea, a coalizão continua atacando quase diariamente alvos apresentados como rebeldes.