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Cidade venezuelana permanece militarizada

Em diferentes avenidas principais era observada uma forte presença de militares e policiais

San Cristóbal:  um grupo protesta pacificamente com bandeiras e panelas, bloqueando de forma intermitente a circulação de veículos e sob o slogan "Estudantes!" (AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 15h18.

San Cristóbal - A cidade de San Cristóbal, no estado de Táchira (oeste, fronteiriço com a Colômbia ), berço dos protestos estudantis que se espalham pela Venezuela, permanecia militarizada nesta sexta-feira, após vários dias de distúrbios.

Em diferentes avenidas principais era observada uma forte presença de militares e policiais, ao mesmo tempo em que em outros pontos dezenas de estudantes reuniam escombros e lixo para fechar vias com barricadas.

Em outros espaços da cidade, como o Obelisco, nesta sexta-feira um grupo protesta pacificamente com bandeiras e panelas, bloqueando de forma intermitente a circulação de veículos e sob o slogan "Estudantes!".

As manifestações estudantis que atingem a Venezuela começaram no dia 4 de fevereiro em protesto pela insegurança nas universidades, depois que uma jovem da Universidade de Los Andes sofreu uma tentativa de estupro e roubo no dia 3 de fevereiro.

Dali em diante, se espalharam por todo o país e se tornaram violentos, com confrontos entre estudantes, forças de segurança e grupos armados ilegais, que deixaram ao menos cinco mortos e mais de uma centena de feridos.

Táchira foi um dos estados onde os protestos violentos foram vistos com mais força, razão pela qual o presidente Nicolás Maduro advertiu que pode ditar um estado de exceção através dos poderes especiais conferidos à Assembleia Nacional.

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Dali em diante, se espalharam por todo o país e se tornaram violentos, com confrontos entre estudantes, forças de segurança e grupos armados ilegais, que deixaram ao menos cinco mortos e mais de uma centena de feridos.

Táchira foi um dos estados onde os protestos violentos foram vistos com mais força, razão pela qual o presidente Nicolás Maduro advertiu que pode ditar um estado de exceção através dos poderes especiais conferidos à Assembleia Nacional.

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