Cidade italiana proíbe abertura de estabelecimentos tipicamente estrangeiros
Nova regulamentação foi aprovada depois da adoção de várias medidas para limitar a propagação de restaurantes chineses, 'kebabs' e 'pubs' britânicos
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2011 às 20h26.
Roma - A prefeitura da cidade de Forte dei Marmi, no noroeste da Itália, aprovou uma nova regulamentação que proíbe a abertura de restaurantes e lojas onde sejam vendidos artigos típicos de culturas e países estrangeiros.
Segundo o site do jornal 'Corriere della Sera', a nova regulamentação foi aprovada depois da adoção de várias medidas para limitar a propagação de restaurantes chineses, 'kebabs' e 'pubs' britânicos, entre outros estabelecimentos.
A medida foi promovida pelo prefeito de centro-esquerda deste município do litoral toscano, Umberto Buratti, e obteve apoio dos demais partidos, tanto os da mesma ideologia política como os de centro-direita.
O prefeito rejeitou as críticas que consideravam a medida como 'xenófoba' e ressaltou que sua pretensão é 'preservar a Forte dei Marmi que todos conhecem'.
'Não se pode permitir a abertura de lojas e locais que não têm nada a ver com a cultura do lugar. Nossa medida é válida para qualquer tipo de negócio, sejam restaurantes chineses, fast foods, cervejarias alemãs ou 'pubs' ingleses', disse Buratti.
Forte dei Marmi já tinha adotado medidas semelhantes no passado 'em defesa' de sua população, como quando promoveu a construção de casas destinadas 'aos nativos' da localidade, para evitar a 'colonização' de cidadãos de outras partes da Itália.
Dos cerca de 7,7 mil domicílios registrados no município, 4,5 mil correspondem a casas de veraneio compradas ou alugadas por famílias que não são de Forte dei Marmi.
Roma - A prefeitura da cidade de Forte dei Marmi, no noroeste da Itália, aprovou uma nova regulamentação que proíbe a abertura de restaurantes e lojas onde sejam vendidos artigos típicos de culturas e países estrangeiros.
Segundo o site do jornal 'Corriere della Sera', a nova regulamentação foi aprovada depois da adoção de várias medidas para limitar a propagação de restaurantes chineses, 'kebabs' e 'pubs' britânicos, entre outros estabelecimentos.
A medida foi promovida pelo prefeito de centro-esquerda deste município do litoral toscano, Umberto Buratti, e obteve apoio dos demais partidos, tanto os da mesma ideologia política como os de centro-direita.
O prefeito rejeitou as críticas que consideravam a medida como 'xenófoba' e ressaltou que sua pretensão é 'preservar a Forte dei Marmi que todos conhecem'.
'Não se pode permitir a abertura de lojas e locais que não têm nada a ver com a cultura do lugar. Nossa medida é válida para qualquer tipo de negócio, sejam restaurantes chineses, fast foods, cervejarias alemãs ou 'pubs' ingleses', disse Buratti.
Forte dei Marmi já tinha adotado medidas semelhantes no passado 'em defesa' de sua população, como quando promoveu a construção de casas destinadas 'aos nativos' da localidade, para evitar a 'colonização' de cidadãos de outras partes da Itália.
Dos cerca de 7,7 mil domicílios registrados no município, 4,5 mil correspondem a casas de veraneio compradas ou alugadas por famílias que não são de Forte dei Marmi.