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Bo Xilai será julgado a partir desta semana, diz fonte

Ex-chefe do Partido Comunista na cidade de Chongqing é acusado de recebimento de suborno, corrupção e abuso de poder

Político chinês Bo Xilai: caso foi um dos maiores escândalos das últimas décadas na China (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 11h53.

Pequim - O ex-dirigente político chinês Bo Xilai deve começar a ser julgado nesta semana, disse na quarta-feira uma fonte com conhecimento direto sobre o caso, que foi um dos maiores escândalos das últimas décadas na China .

A fonte disse, sob condição de anonimato, que o julgamento deve ocorrer em Jinan, no leste da China. Bo, ex-chefe do Partido Comunista na cidade de Chongqing, é acusado de recebimento de suborno, corrupção e abuso de poder.

O jornal South China Morning Post, de Hong Kong, informou, citando fontes não identificadas, que as acusações contra Bo foram detalhadas durante reuniões de autoridades em Chongqing e outras cidades. De acordo com a reportagem, ele estaria sendo acusado de ter recebido propinas de 20 milhões de iuanes (3,26 milhões de dólares), além de desviar outros 5 milhões de iuanes dos cofres públicos.

Procurado pela Reuters, um dos advogados de Bo, Li Guifang, disse que seria "inconveniente falar". Ele depois desligou o celular.

Um funcionário do departamento de propaganda da Corte Popular Intermediária de Jinan disse por telefone que não recebeu nenhuma notificação sobre o caso. Um correspondente da Reuters na cidade disse não haver esquema de segurança especial visível no tribunal.

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Pequim - O ex-dirigente político chinês Bo Xilai deve começar a ser julgado nesta semana, disse na quarta-feira uma fonte com conhecimento direto sobre o caso, que foi um dos maiores escândalos das últimas décadas na China .

A fonte disse, sob condição de anonimato, que o julgamento deve ocorrer em Jinan, no leste da China. Bo, ex-chefe do Partido Comunista na cidade de Chongqing, é acusado de recebimento de suborno, corrupção e abuso de poder.

O jornal South China Morning Post, de Hong Kong, informou, citando fontes não identificadas, que as acusações contra Bo foram detalhadas durante reuniões de autoridades em Chongqing e outras cidades. De acordo com a reportagem, ele estaria sendo acusado de ter recebido propinas de 20 milhões de iuanes (3,26 milhões de dólares), além de desviar outros 5 milhões de iuanes dos cofres públicos.

Procurado pela Reuters, um dos advogados de Bo, Li Guifang, disse que seria "inconveniente falar". Ele depois desligou o celular.

Um funcionário do departamento de propaganda da Corte Popular Intermediária de Jinan disse por telefone que não recebeu nenhuma notificação sobre o caso. Um correspondente da Reuters na cidade disse não haver esquema de segurança especial visível no tribunal.

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