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China vai colocar câmeras de vigilância em áreas públicas

Segundo governo do país, medida busca combater o crime e garantir a estabilidade social

Câmera de segurança: locais como estradas serão totalmente cobertos por câmeras (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2015 às 11h03.

Pequim - A China vai garantir que todas as áreas públicas fundamentais sejam cobertas com câmeras de vigilância de vídeo até 2020 para combater o crime e garantir a estabilidade social, disse o governo nesta quarta-feira, como parte de um esforço mais amplo para reforçar a segurança em resposta a distúrbios.

A China já adotou uma série de medidas para evitar ataques de extremistas, incluindo planos para uma lei antiterrorismo que daria ao governo poderes mais amplos de vigilância e ofereceria pagamento em troca de informações sobre complôs.

Locais como estradas serão totalmente cobertos por câmeras e as informações que elas coletarem serão compartilhadas com as autoridades, disse em um comunicado o principal órgão de planejamento econômico do país, a Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento.

"A construção de uma rede de vigilância de segurança pública constitui uma medida importante, sob a nova situação, para manter a segurança nacional e a estabilidade social, bem como prevenir e combater os crimes terroristas violentos", assinalou o órgão.

O plano visa melhorar o monitoramento de segurança pública, otimizar as condições de tráfego e "melhorar a gestão social", acrescentou.

Como parte do aumento do controle repressivo, no mês passado o governo anunciou que vai estabelecer uma base nacional de dados da população ligada ao documento de identidade e registros de operações de crédito.

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A China já adotou uma série de medidas para evitar ataques de extremistas, incluindo planos para uma lei antiterrorismo que daria ao governo poderes mais amplos de vigilância e ofereceria pagamento em troca de informações sobre complôs.

Locais como estradas serão totalmente cobertos por câmeras e as informações que elas coletarem serão compartilhadas com as autoridades, disse em um comunicado o principal órgão de planejamento econômico do país, a Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento.

"A construção de uma rede de vigilância de segurança pública constitui uma medida importante, sob a nova situação, para manter a segurança nacional e a estabilidade social, bem como prevenir e combater os crimes terroristas violentos", assinalou o órgão.

O plano visa melhorar o monitoramento de segurança pública, otimizar as condições de tráfego e "melhorar a gestão social", acrescentou.

Como parte do aumento do controle repressivo, no mês passado o governo anunciou que vai estabelecer uma base nacional de dados da população ligada ao documento de identidade e registros de operações de crédito.

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