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China suspende parte de comércio com Coreia do Norte

O Executivo proibiu as importações de matérias-primas como carvão e minério de ferro, e as exportações de combustível para aviões

Coreia do Norte: esta medida da China, o principal parceiro comercial norte-coreano, atende as sanções estipuladas pela ONU (Kyodo / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2016 às 10h09.

Pequim - O governo chinês anunciou nesta terça-feira a proibição de parte de seu comércio exterior com Coreia do Norte , alinhado a última resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que inclui novas sanções.

O Executivo proibiu as importações de matérias-primas como carvão e minério de ferro, e as exportações de combustível para aviões, revelou nesta terça-feira a agência oficial "Xinhua".

Esta medida da China, o principal parceiro comercial norte-coreano, atende o estipulado pela ONU em 2 de março, sobre sanções que busquem sufocar o regime liderado por Kim Jong-un após seus últimos testes nuclear e de mísseis.

Em Tóquio, o enviado chinês para a desnuclearização da península coreana, Wu Dawei, e o diretor-geral para a Ásia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores japonês, Kimihiro Ishikane, reivindicaram que Pyongyang adote uma "atitude positiva e construtiva" para retomar as conversas regionais paralisadas para a desnuclearização da Coreia do Norte.

A China apoiou as sanções da ONU após as novas demonstrações de poderio militar de Pyongyang, mas defendeu que elas não são "o fim" e que acredita que devem estar acompanhadas de diálogo para conseguir o desmantelamento do suposto arsenal nuclear norte-coreano.

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O Executivo proibiu as importações de matérias-primas como carvão e minério de ferro, e as exportações de combustível para aviões, revelou nesta terça-feira a agência oficial "Xinhua".

Esta medida da China, o principal parceiro comercial norte-coreano, atende o estipulado pela ONU em 2 de março, sobre sanções que busquem sufocar o regime liderado por Kim Jong-un após seus últimos testes nuclear e de mísseis.

Em Tóquio, o enviado chinês para a desnuclearização da península coreana, Wu Dawei, e o diretor-geral para a Ásia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores japonês, Kimihiro Ishikane, reivindicaram que Pyongyang adote uma "atitude positiva e construtiva" para retomar as conversas regionais paralisadas para a desnuclearização da Coreia do Norte.

A China apoiou as sanções da ONU após as novas demonstrações de poderio militar de Pyongyang, mas defendeu que elas não são "o fim" e que acredita que devem estar acompanhadas de diálogo para conseguir o desmantelamento do suposto arsenal nuclear norte-coreano.

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