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China suspende embarques de carnes da Nova Zelândia

Novas exigências, incluindo a presença de médicos veterinários antes do embarque, foram introduzidas pelos chineses

Açougueiro corta pedaço de carne bovina (Justin Sullivan/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2013 às 17h41.

Sydney, 06/07/2013 - As exportações neozelandesas de carnes para China foram suspensas pela segunda vez em dois meses, afirmou neste sábado a ministra de Segurança Alimentar da Nova Zelândia, Nikki Kaye, por meio de comunicado. Novas exigências, incluindo a presença de médicos veterinários antes do embarque, foram introduzidas pelos chineses.

A Nova Zelândia descobriu que os requisitos já estavam em vigor quando um carregamento foi retido na quinta-feira no porto de Dalian, no norte da China. A nova certificação será implementada pelos neozelandeses a partir de segunda-feira (08), mas as regras adotadas pelos chineses se aplicam aos embarques efetuados desde 1º de junho, explicou Kaye.

"Eu estou trabalhando com as autoridades durante o fim de semana para garantir a implementação rápida e efetiva da documentação para as remessas atuais", disse ela. "Nós trabalhamos em uma solução pragmática para permitir que as cargas sejam liberadas e o comércio continue", afirmou.

A Nova Zelândia enviará cartas de garantia à China para os embarques em andamento. Cerca de 25% dos mais de 1.300 carregamentos, ou cerca de 30 mil toneladas, podem sofrer atrasos, mas isso ocorrerá por apenas alguns dias, prevê a ministra.

Autoridades chinesas visitarão a Nova Zelândia na próxima semana para ajudar na implementação da nova certificação, acrescentou Kaye. A China apreendeu milhões de dólares em carnes congeladas e in natura da Nova Zelândia em maio, quando Pequim começou a China a reforçar os procedimentos de segurança alimentar em maio depois da descoberta de carnes e produtos lácteos contaminados no país. A mídia estatal chinesa relatou que carne de rato e raposa estavam sendo vendidas como se fossem carne bovina e de carneiro.

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A Nova Zelândia descobriu que os requisitos já estavam em vigor quando um carregamento foi retido na quinta-feira no porto de Dalian, no norte da China. A nova certificação será implementada pelos neozelandeses a partir de segunda-feira (08), mas as regras adotadas pelos chineses se aplicam aos embarques efetuados desde 1º de junho, explicou Kaye.

"Eu estou trabalhando com as autoridades durante o fim de semana para garantir a implementação rápida e efetiva da documentação para as remessas atuais", disse ela. "Nós trabalhamos em uma solução pragmática para permitir que as cargas sejam liberadas e o comércio continue", afirmou.

A Nova Zelândia enviará cartas de garantia à China para os embarques em andamento. Cerca de 25% dos mais de 1.300 carregamentos, ou cerca de 30 mil toneladas, podem sofrer atrasos, mas isso ocorrerá por apenas alguns dias, prevê a ministra.

Autoridades chinesas visitarão a Nova Zelândia na próxima semana para ajudar na implementação da nova certificação, acrescentou Kaye. A China apreendeu milhões de dólares em carnes congeladas e in natura da Nova Zelândia em maio, quando Pequim começou a China a reforçar os procedimentos de segurança alimentar em maio depois da descoberta de carnes e produtos lácteos contaminados no país. A mídia estatal chinesa relatou que carne de rato e raposa estavam sendo vendidas como se fossem carne bovina e de carneiro.

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