China proíbe companhias aéreas de pagar por emissões de CO2
A UE obriga as companhias aéreas, a partir de 2012, a pagarem por cada tonelada de dióxido de carbono que emitirem em rotas com origem ou destino no bloco europeu
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2013 às 17h51.
Xangai - A China proibiu oficialmente nesta segunda-feira suas companhias aéreas de pagarem cotas de emissões de CO2 exigidas pela União Europeia (UE) por atravessar seu espaço aéreo.
Além disso, a autoridade chinesa proibiu o aumento dos preços sem permissão prévio do governo.
Segundo informou a agência 'Xinhua', o Executivo chinês cedeu com a medida anunciada a meses de pressões da Associação do Transporte Aéreo da China (ATAC), que reúne as quatro maiores companhias aéreas do gigante asiático (Air China, China Eastern, China Southern e Hainan Airlines).
O subsecretário-geral da ATAC, Chai Haibo, já tinha antecipado à Agência Efe há um mês que a associação levaria eventualmente a queixa pela exigência da UE aos tribunais, como fizeram várias companhias americanas.
A proibição anunciada nesta segunda-feira se refere ao sistema de comércio de direitos de emissão da UE, que implica na prática fazer as companhias aéreas, a partir de 2012, a pagarem por cada tonelada de dióxido de carbono (CO2) que emitirem em rotas com origem ou destino na UE.
Xangai - A China proibiu oficialmente nesta segunda-feira suas companhias aéreas de pagarem cotas de emissões de CO2 exigidas pela União Europeia (UE) por atravessar seu espaço aéreo.
Além disso, a autoridade chinesa proibiu o aumento dos preços sem permissão prévio do governo.
Segundo informou a agência 'Xinhua', o Executivo chinês cedeu com a medida anunciada a meses de pressões da Associação do Transporte Aéreo da China (ATAC), que reúne as quatro maiores companhias aéreas do gigante asiático (Air China, China Eastern, China Southern e Hainan Airlines).
O subsecretário-geral da ATAC, Chai Haibo, já tinha antecipado à Agência Efe há um mês que a associação levaria eventualmente a queixa pela exigência da UE aos tribunais, como fizeram várias companhias americanas.
A proibição anunciada nesta segunda-feira se refere ao sistema de comércio de direitos de emissão da UE, que implica na prática fazer as companhias aéreas, a partir de 2012, a pagarem por cada tonelada de dióxido de carbono (CO2) que emitirem em rotas com origem ou destino na UE.