China investirá US$ 300 bilhões contra poluição
O governo também espera que o plano contra a poluição crie mais de dois milhões de postos de trabalho
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2013 às 05h37.
Pequim - A China investirá até 1,75 trilhão de iuanes (cerca de US$ 300 bilhões) para combater a poluição que afeta grande parte do país nos próximos três anos.
O número foi estimado por Wang Jinnan, vice-presidente da Academia de Planejamento Meio Ambiental chinesa, durante uma cúpula econômica realizada nesta quinta-feira em Pequim, e na qual também assegurou que o plano contra a poluição criará mais de dois milhões de postos de trabalho, segundo a agência oficial "Xinhua".
De acordo com Wang, 36,7% do investimento será destinado à indústria de "limpeza do ar", e 28,2% para o incentivo das fontes de energia renováveis. O resto será usado para temas como a melhora da qualidade dos motores dos veículos, entre outros assuntos.
O Governo chinês lançou há meses um plano quinquenal para incorporar novas políticas ambientais que combatam os altos índices de poluição que o país sofre, excessivamente dependente do carvão como seu principal fonte de energia.
Pequim - A China investirá até 1,75 trilhão de iuanes (cerca de US$ 300 bilhões) para combater a poluição que afeta grande parte do país nos próximos três anos.
O número foi estimado por Wang Jinnan, vice-presidente da Academia de Planejamento Meio Ambiental chinesa, durante uma cúpula econômica realizada nesta quinta-feira em Pequim, e na qual também assegurou que o plano contra a poluição criará mais de dois milhões de postos de trabalho, segundo a agência oficial "Xinhua".
De acordo com Wang, 36,7% do investimento será destinado à indústria de "limpeza do ar", e 28,2% para o incentivo das fontes de energia renováveis. O resto será usado para temas como a melhora da qualidade dos motores dos veículos, entre outros assuntos.
O Governo chinês lançou há meses um plano quinquenal para incorporar novas políticas ambientais que combatam os altos índices de poluição que o país sofre, excessivamente dependente do carvão como seu principal fonte de energia.