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China e Cazaquistão acordam construção de usina nuclear

O acordo, assinado durante a visita oficial à China do primeiro-ministro cazaque, Karim Masimov, inclui a exploração conjunta de depósitos de urânio

Usina nuclear: as duas firmas iniciaram a cooperação em 2006, até agora através da exploração conjunta de uma mina de urânio (Fabrice Coffrini/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 14h00.

Pequim - A principal companhia de energia nuclear da China , CGN, anunciou nesta segunda-feira a assinatura de um acordo para a construção de uma usina de energia atômica no Cazaquistão , junto com a empresa Kazatomprom, que pertence ao vizinho país da Ásia Central.

O acordo, assinado durante a visita oficial à China do primeiro-ministro cazaque, Karim Masimov, inclui a exploração conjunta de depósitos de urânio no Cazaquistão.

As duas firmas iniciaram a cooperação em 2006, até agora através da exploração conjunta de uma mina de urânio e do comércio dessa fonte energética, importada desde o Cazaquistão a um mercado chinês cada vez mais ávido de fontes alternativas ao carvão.

A CGN tem atualmente uma capacidade de energia instalada de 16 gigawatts, através de 15 instalações em diversas áreas do país.

Os governos de ambos países também anunciaram hoje o estabelecimento de um fundo conjunto de US$ 2 bilhões para projetos bilaterais no marco das "Novas Rotas da Seda", o principal programa chinês de investimentos, especialmente na Ásia.

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O acordo, assinado durante a visita oficial à China do primeiro-ministro cazaque, Karim Masimov, inclui a exploração conjunta de depósitos de urânio no Cazaquistão.

As duas firmas iniciaram a cooperação em 2006, até agora através da exploração conjunta de uma mina de urânio e do comércio dessa fonte energética, importada desde o Cazaquistão a um mercado chinês cada vez mais ávido de fontes alternativas ao carvão.

A CGN tem atualmente uma capacidade de energia instalada de 16 gigawatts, através de 15 instalações em diversas áreas do país.

Os governos de ambos países também anunciaram hoje o estabelecimento de um fundo conjunto de US$ 2 bilhões para projetos bilaterais no marco das "Novas Rotas da Seda", o principal programa chinês de investimentos, especialmente na Ásia.

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